28 de fevereiro de 2011

Informação/Transformação - Palestra

Obrigado aos organizadores do evento Informação/Transformação e a todas as pessoas que compareceram domingo. O formato deste evento foi idealizado para que ele possa rodar por mais escolas de Piracicaba, espero que dê tudo certo e que mais eventos como esse possam acontecer!






Que diferença um dia faz - Segunda Sem Carne

 
Abaixo um excelente vídeo da campanha da Animal Aid em favor da Segunda Sem Carne. A música é do renomado músico vegano Moby. O vídeo mostra a grandeza da diferença de se adotar a dieta vegetariana em apenas um dia da semana, incentivando as pessoas a conhecerem uma dieta sem carne.



Por Nathália Mota

26 de fevereiro de 2011

Informação/Transformação


Evento com palestra sobre veganismo e Direito Animal com o V.I.D.A.
Piracicaba e região, compareçam!

20 de fevereiro de 2011

Video e documentos inéditos sobre rodeio fiscalizado por ativistas do V.I.D.A.

Olá!

Nós do V.I.D.A. (Veículo de Intervenção pelo Direito Animal)  fiscalizamos os rodeios de Assis SP e Tarumã SP. Com ajuda da promotoria de justiça, atráves de um oficio, tivemos acesso livre a todo recinto dos rodeios para fiscalização de ambos eventos.
A fiscalização se deu por meio de fotos e vídeos que foram protocoladas, juntamente com os relatórios, pela Promotoria Pública e ajuizadas.

Como esperado, encontramos inúmeros tipos de maus tratos, inclusive a utilização do condutor elétrico.
Maaaaaaaaas...mesmo com o ofício e a ajuda da polícia militar, tivemos alguns contratempos com os organizadores do evento depois do 1° dia de fiscalização em Tarumã, já que eles tiveram acesso às fotos e ao relatório que fizemos e (ficaram nervosinhos).
(...) Além de tentarem impedir nossa entrada no brete e impedir que fotografássemos, no terceiro dia de fiscalização em Tarumã (04/09/2010), logo depois de entrarmos no brete a grade atrás de nós foi fechada e trancada com uma espécie de arame. Além de colocar em risco nossa vida, essa atitude colocou em risco a vida de todos os presentes no brete, já que aquela era a única saída dali, caso ocorresse alguma emergência e, trancada, já não tinha serventia como uma rota de fuga.

Tomamos essa atitude como uma clara tentativa de intimidação por parte da organização do rodeio, uma tentativa de impedir que nosso trabalho fosse feito de maneira correta e prevista nos documentos gerados pela promotoria.

Na primeira oportunidade que tivemos nos retiramos do brete, sem tirar nenhuma foto ou fazer algum vídeo. Acionamos a Polícia Militar e explicamos a situação para que, se possível, alguns policiais pudessem fazer nossa escolta, assim nossa integridade física estaria resguardada. Foi o que ocorreu, a Polícia Militar gentilmente cedeu quatro ou cinco de seus oficiais para que pudessem nos acompanhar durante nosso trabalho no brete. (...)
(...) Um fato digno de nota é que fomos informados pela organização de que o animal corcoveava de tal modo dentro da arena em uma tentativa de retirar o peão de cima de seu lombo, e que este processo nada tinha em relação com sedém. Porém, conseguimos algumas fotos e vídeos  em que, com o peão já levado ao chão, o boi continuava desesperadamente com seus saltos, numa tentativa de afrouxar a corda amarrada à região do vazio. Ou seja, mesmo com o peão longe do animal, este continuava a pular para tentar fazer parar um desconforto ao qual tinha sido exposto. Tanto é verdade que, a primeira coisa feita quando o boi retorna ao brete é a retirada do sedém, para só então liberar os animais para as querências (local onde o gado permanece). (...)
  
Os maus tratos praticados contra os animais foram praticamente os mesmos em todos os dias de evento: “utilização do sedém, pau para condução do animal, esporas, corda americana, falta de água e comida para os animais, exposição ao barulho excessivo das caixas de som e luzes, fogos de artifício próximos aos animais, feridas e escoriações nos mesmos, excrementos nos animais devido ao pânico e estresse, tapas e chutes na condução dos animais e longo período de presença do animal no brete.” (Trecho retirado dos relatórios de irregularidades e maus tratos com os animais durante os rodeios).
Registramos fatos que feriam a Ação Civil Pública n° 1733/01, que proíbe instrumentos e atos que possam causar dor e sofrimento aos animais.

Os voluntários responsáveis pelas ações ressaltaram que, em momento algum, tentaram impedir qualquer tipo de entretenimento, evento cultural, ou festa. A motivação para iniciarem as ações públicas é garantir o bem estar animal assegurado por lei. A situação em que os animais se encontraram e foram tratados nos rodeios acima citados é adversa àquelas previstas na Constituição.



 Em breve links para:
- Mais vídeos 
- Fotos 
- Documentos (relatórios da fiscalização, Ação Civil Pública e abaixo assinado)


Por Coletivo VIDA

19 de fevereiro de 2011

Amanhã 3º PiC NiC Vegano em Assis!



Mais um evento do V.I.D.A. está chegando, o 3º PicNic vegano acontece dia 20/02/2011 às 15h nos quiosques do Pq. Buracão em Assis-SP, e novamente na intensão de reunir os simpatizantes da causa animal da nossa cidade. Haverá sorteio de brindes.

Capriche no seu rango vegano e leve a receita para postarmos aqui no  blog junto as outras.


Você pode (e deve) convidar alguém para saborear a comida vegana!

Quer idéias? veja as receitas postadas aqui no blog! 

GO VEG! =]

Por Henrique Cruz.

Gelado de chocolate com morangos

Se você quiser calar a boca (literalmente) das pessoas que ainda duvidam da delícia da cozinha vegana, aí está sua chance, este doce é perfeito! Tenha cuidado, é um caminho sem volta!  


1 lata de leite condensado de soja
A mesma medida (1 lata) de leite de soja
2 colheres de amido de milho (Maizena)
1 bandeja de morango
180g de chocolate meio amargo ou amargo (verifique a rotulagem)
1 caixa de creme de soja



Lave e pique os morangos, reserve. Coloque em uma panela o leite condensado de soja. Utilize a lata (do leite condensado) para dissolver o amido de milho no leite de soja e em seguida misture com o leite condensado. Leve ao fogo médio e mexa até engrossar, não pare de mexer para não empelotar, parece que não vai engrossar, mas funciona! Coloque em um refratário e deixe esfriar. Pique o chocolate. Ferva água e desligue. Utilize essa água para em banho maria derreter o chocolate. Quando esse delicioso chocolate estiver derretido, cheiroso e lindo, misture o creme de soja e mexa bem até ficar homogêneo. Agora que o creme branco já esfriou no refratário, coloque os morangos e cubra com o chocolate. Deixe esfriar. Pronto, está feito o estrago! 
  
Fonte Blog Vida Operária.

Por Henrique Cruz.

18 de fevereiro de 2011

Escola de samba ‘Tom Maior’ quer levar jaguatirica para desfile em SP



Segundo veterinário, os animais podem morrer de estresse. (Foto: Tiago Queiroz/AE)
Uma jaguatirica estará no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, no carnaval deste ano. Ela será levada pela Escola Tom Maior. A agremiação pretende submeter ao estresse, ainda, um segundo animal – uma suçuarana ou um lagarto.
Veterinários e defensores dos animais consideram a exposição dos animais “absurda” e dizem que eles podem até morrer por estresse.
A Tom Maior, que vai homenagear a cidade paulista de São Bernardo do Campo e pretende ainda trazer o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alegou querer transmitir uma mensagem de “preservação” por meio do que eles consideram como uma “brincadeira”: “queremos fazer uma brincadeira e passar essa mensagem”, disse o presidente da agremiação, Marko Antonio da Silva.
Ainda não está claro se os animais vão ou não desfilar. Silva deu duas versões à reportagem sobre a atuação dos animais. No domingo, garantiu que eles desfilariam. Ontem, o presidente afirmou que os animais não entrarão na avenida. “Eles vão ficar em jaulas com rodinhas e vão até a concentração.” A ideia é que os animais fiquem antes da comissão de frente. Assim que o desfile começar, as jaulas seriam levadas para outro ponto da concentração.
Silva ainda garantiu que não vai pedir autorização ao Ibama, apesar de ela ser obrigatória. “A ideia é não falar, porque eles não vão autorizar e vão estragar nosso feito.”
Segundo o Ibama, a Tom Maior precisa de autorização do órgão para o transporte dos animais ao sambódromo e eles devem viver em criadouro registrado no instituto.
Para o advogado ambientalista Carlos Cipro, a presença dos animais é “estresse injustificável”. Segundo ele, ficam caracterizados abuso e maus-tratos pela Lei de Crimes Ambientais. Ainda existe uma lei municipal que proíbe a exposição.
A São Paulo Turismo (SPTuris), responsável pela organização do carnaval paulistano, diz que o caso deve ser analisado pela Liga das Escolas de Samba. Já o regulamento do carnaval é omisso em relação ao caso.
Canal de contato
No site da agremiação há uma canal de contato (Fale conosco). Manifeste-se contra essa prática criminosa e cruel de submeter animais a condições absolutamente estressantes:http://www.grestommaior.com.br/
Para lembrar
Urubus saíram da Bienal
No ano passado, três urubus faziam parte da obra ‘Bandeira Branca’, de Nuno Ramos, exposta na 29.ª Bienal de São Paulo. Ativistas protestaram em defesa dos animais e o “artista”, que dizia ter autorização, dias depois foi obrigado pela Justiça a devolver os animais para o Parque dos Falcões (SE).
Com informações do Estadão 
Por Nathalia Mota

17 de fevereiro de 2011

De onde vem tanta crueldade?


Uma das marcas  mais chocantes da personalidade humana é a crueldade. Basta prestar um pouco de atenção nos noticiários, nas pessoas à nossa volta e em nós mesmos.

Veja nos campos de futebol, ou em qualquer competição esportiva, onde as emoções ficam mais afloradas.  Perceba também nos locais de trabalho, nas salas de aula. Em todos os casos, os que se saem bem das competições se sentem mais fortes, mais poderosos, mais espertos. Um prazer que, não raras vezes, extrapola os limites da sensação pessoal e se transforma em ações abertas de chacota e de humilhação contra os que não tiveram a mesma sorte.

E existem outras crueldades nem sempre percebidas como tal.  Negar esforços para ensinar a ler e a escrever os que não sabem, escondendo deles o mundo e os direitos que têm, não é uma crueldade abominável? Não é crueldade dos professores, quando dão aulas de péssima qualidade aos estudantes justificando baixos salários, roubando-lhes o direito de aprender no tempo adequado os conhecimentos que farão falta no futuro? E quando se nega direito à vida aos animais, e quando se encara a violência contra eles como algo de menor gravidade do que maltratar os seres humanos? O que dizer dos médicos que não comparecem nos horários certos aos seus locais trabalhos abandonando pacientes? E dos políticos que desviam recursos públicos que deveriam ser destinados ao bem-estar de uma nação? É tudo crueldade, uma crueldade sem fim.

O ser humano é cruel nas relações com todas as vidas, inclusive com as vidas humanas. Não nasce assim, aprende a ser assim. É bom relembrarmos o óbvio. A crueldade é inversamente proporcional ao espírito de solidariedade, à capacidade de enxergar o outro, à forma generosa de ver a vida. Como desejarmos um mundo melhor, se praticamos ações de crueldade todos os dias? É bom ter o termômetro dos opostos sempre à vista: mais crueldade, menos solidariedade, menos paz. Porque o discurso tão comum sobre a paz e contra a violência não tem a mínima eficácia diante do hábito da crueldade.

De onde vem tanta crueldade? Desde a infância aprendemos que devemos vencer sempre e, para vencer, somos lembrados permanentemente para não sermos perdedores, como alguém que tem nome e sobrenome. Você vai ficar que nem o fulano! Na escola, zoamos os feios, gordinhos, damos apelidos humilhantes aos colegas. Não é por acaso que bullying é corrente até nos locais de trabalho. A crueldade cresce de forma abundante no mundo contemporâneo movido a espírito egocêntrico.

Porque o que importa é vencer, mesmo que muitas vezes tenha que ser de forma ilegítima. Na sociedade individualista e competitiva é assim. Somos treinados para sermos assim. É fácil saber de onde vem a crueldade. Vem da educação que recebemos e, na vida adulta, quando já temos capacidade de discernir, do modelo de vida que escolhemos.

Mas como não se nasce já munido de crueldade, a não ser em casos de doença, ainda há esperanças. Não é fácil mudar a relação com todas as coisas da vida, é verdade. Entretanto, como a crueldade é algo que se aprende, a notícia maravilhosa é que podemos desaprendê-la se quisermos. Isso significa que ainda podemos ter um mundo melhor e uma vida de paz.

É mais simples do que parece. É só querer e começar sem esperar a iniciativa dos outros. Mesmo que seja sozinho. Para isso, existem algumas reflexões muito importantes para começar. Por exemplo: por que ainda não começamos a nos reeducar, abandonando as atitudes cruéis que praticamos no cotidiano? Um mundo melhor e a vida de paz não valem esse esforço? Se vamos continuar matando os seres vivos para nos alimentar, festejando o sofrimento dos animais nos rodeios, abandonando os cachorros e gatos, abandonando as crianças, os doentes, os famintos, os jovens, então para que perdermos tempo pregando a paz que não queremos, ou queremos só pela metade?

Não existe meia paz, meia violência, meia guerra, meio assassinato, meio crime. A maior desgraça para nós mesmos, e para as futuras gerações, é fazermos de conta que não praticamos crueldade todos os dias. É fazermos de conta que crueldade é dos outros e não está à nossa mesa, nem nas nossa relações e atitudes.


Fonte

Por Nathalia Mota

16 de fevereiro de 2011

Filme acompanha o desafio de três novos veganos




Um documentário rodado em estilo guerrilla acompanha as aventuras de três nova-iorquinos que amam queijo e carne mas que aceitam o desafio de adotar uma dieta vegana durante seis semanas. Ellen, Brian e Tesla não têm a menor ideia das consequências do bife em seu prato. Atraídos por histórias de perda de peso e saúde recuperada, eles começam a descobrir o lado obscuro da agricultura animal que os fazem questionar se as soluções oferecidas em filmes como Food, Inc. vão longe o suficiente.




Trailer (em inglês)


Não demora muito para eles arriscarem tudo para expor a indústria que eles apoiavam algumas semanas antes. Mas suas convicções serão suficientes em situações mais difíceis? E durante férias em família junto com padrastos céticos, primos carnívoros e buffets de café da manhã em hotéis?


Parte experimento sociológico, parte comédia de aventura, Vegucated mostra a rápida e a às vezes cômica evolução de três pessoas tentando o máximo que podem ao mudar uma cultura voltada contra eles.


A estreia está prevista para a primavera setentrional de 2011.


As informações são do Kind Green Planet.


FONTE

Por Willian Santos

15 de fevereiro de 2011

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS

PROCLAMADA PELA UNESCO EM SESSÃO REALIZADA EM BRUXELAS, EM 27 DE JANEIRO DE 1978.

Considerando que cada animal tem direitos;

Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos levaram e continuam levando o homem a cometer crimes contra a natureza e contra os animais;

Considerando que o reconhecimento por parte da espécie humana do direito à existência das outras espécies animais, constitui o fundamento da coexistência das espécies no mundo;

Considerando que genocídios são perpetrados pelo homem e que outros ainda podem ocorrer;

Considerando que o respeito pelos animais por parte do homem está ligado ao respeito dos homens entre si; 

Considerando que a educação deve ensinar à infância a observar, compreender e respeitar os animais, PROCLAMA-SE: 



Art. 1º - 
Todos os animais nascem iguais diante da vida e tem o direito a existência. 

Art. 2º -
a) Cada animal tem o direito ao respeito.
b) O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais ou explorá-los, violando este direito. Ele tem o dever de colocar a sua consciência a serviço dos outros animais.
c) Cada animal tem o direito à consideração, à cura e à proteção do homem. 

Art. 3º -
a) Nenhum animal deverá ser submetido a maltrato e a atos cruéis.
b) Se a morte de um animal é necessária, deve ser instantânea, sem dor nem angústia. 

Art. 4º -
a) Cada animal que pertence à uma espécie selvagem, tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de reproduzir-se.
b) A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a este direito. 

Art. 5º -
a) Cada animal pertence à uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade, que são próprias da sua espécie.
b) Toda modificação deste ritmo e destas condições impostas pelo homem para fins mercantis é contrária a este direito. 

Art. 6º -
a) Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida, conforme sua natural longevidade. 
b) O abandono de um animal é um ato cruel e degradante. 

Art. 7º - 
Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação do tempo e intensidade do trabalho, a uma alimentação adequada e repouso. 

Art. 8º -
a) A experimentação animal, que implica em um sofrimento físico e psíquico, é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra.
b) As técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas. 

Art. 9º - No caso do animal ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido, alojado, transportado e morto sem que para ele resulte ansiedade ou dor. 

Art. 10º -
a) Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem.
b) A exibição dos animais e os espetáculos, que utilizam animais são incompatíveis com a dignidade do animal. 

Art. 11° - 
O ato que leva à morte de um animal sem necessidade, é um biocídio, ou seja, um delito contra a vida. 

Art. 12 º-
a) Cada ato que leva à morte de um grande número de animais selvagens, é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie.
b) O aniquilamento e a destruição do ambiente natural levam ao genocídio. 

Art. 13º -
a) O animal morto dever ser tratado com respeito.
b) As cenas de violência de que os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como fim mostrar um atentado aos direitos do animal. 

Art. 14° -
a) As associações de proteção e de salvaguarda dos animais devem ser representadas a nível de governo.
b) Os direitos do animal devem ser definidos por leis, com os direitos do homem.


Por Janaína Camoleze

13 de fevereiro de 2011

Teoria dos Direitos Animais de Gary Francione

"O professor Francione desenvolveu uma teoria de direitos animais calcada somente na senciência dos não-humanos, e que requer a abolição, em vez da mera regulamentação, da exploração animal. A teoria do professor Francione, que está detalhada no livro Introduction to Animal Rights: Your Child or the Dog? (Temple University Press, 2000), difere consideravelmente daquelas já propostas por outros autores, mais notadamente Peter Singer e Tom Regan."

Teoria dos direitos animais from Gary L. Francione on Vimeo.

12 de fevereiro de 2011

Doce de Cenoura (calma,é uma delícia!)

Não tenha medo de experimentar na cozinha, principalmente nós veganos que já optamos por uma dieta um pouco mais restrita que a onívora, não podemos ter preconcetico como universo vegetal, experimente este doce,é bom sim! comentário de minha mãe: "Poque este doce de coco é laranja?"





4 xíc. de cenoura ralada
3 xíc. de açúcar
1 copo de leite de soja
100g. de coco ralado
1 caixinha de creme de soja (alternativa ao creme de leite, mas sem nojeiras!)

Levar ao fogo a cenoura e o leite de soja até quase secar. Depois junte o açúcar e o coco até quase secar também. Deixe esfriar e coloque o creme de soja. Sirva gelado!

Por Henrique Cruz.

9 de fevereiro de 2011

3º PiC NiC Vegano em Assis!


Mais um evento do V.I.D.A. está chegando, o 3º PicNic vegano acontece dia 20/02/2011 às 15h nos quiosques do Pq. Buracão em Assis-SP, e novamente na intensão de reunir os simpatizantes da causa animal da nossa cidade. Haverá sorteio de brindes.

Capriche no seu rango vegano e leve a receita para postarmos aqui no  blog junto as outras.


Você pode (e deve) convidar alguém para saborear a comida vegana!

Quer idéias? veja as receitas postadas aqui no blog! 

GO VEG! =]

Por Henrique Cruz.


7 de fevereiro de 2011

Touro chora na arena antes de ser morto



Estas imagens foram captadas na terceira corrida de 2010 da Monumental Plaza de Toros, México. O touro chamava-se Don Venus e morreu nesse dia na arena.
Esse não é um caso isolado.
Já postamos no blog uma vaca chorando por causa da retirada do seu leite por humanos (clique aqui para ver).

A foto abaixo é um touro chorando antes de ser montado por peão no rodeio de Diamantino, no Mato Grosso.


"Esporte é uma prática entre competidores dotados de forças e habilidades igualitárias e que escolhem participar dela por livre e espontânea vontade. O resto é abuso e violência." Autor desconhecido

Para quem quiser saber mais sobre a crueldade das touradas, veja o vídeo abaixo.



Por Nathalia Mota

6 de fevereiro de 2011

Ativistas pedem criação de hospitais veterinários públicos

Associações defensoras de animais e protetores independentes manifestaram-se recentemente em prol da castração e a criação de um hospital veterinário público em La Plata, Buenos Aires, Argentina.

A manifestação foi contra a “matança massiva”, principalmente de cães, que “é constante” e por isso pretendem manter-se em estado de “alerta e mobilização”.

Os manifestantes defendem as campanhas para evitar o sacrifício de animais e promover a castração de machos e fêmeas, pois “esse é o único meio de acabar com a superpopulação de cães e acabar com animais abandonados nas ruas”.

“Queremos que não haja mais maus-tratos de animais. Por isso, para nós a única maneira de controlar a natalidade de cães e que deixe de haver tantos animais vagando pelas ruas é a castração, mas praticada com uma política de Estado e com responsabilidade”, explica Claudia Mora, integrante da Associação Protetora de Animais, APA.

De acordo com o jornal El Dia, alguns protetores independentes como é o caso de Walter Montobán, vão mais além e promovem a criação de um hospital veterinário público. “É um projeto, que, além de proteger a cães, gatos, cavalos e animais em geral, responderia também à demanda social. Há muitas pessoas sem recursos, que não podem levar seus animais a um veterineario particular, porque a consulta custa no mínimo 40 pesos e essa seria uma solução”, sugere.

Entre as sugestões de Mora, está a estruturacão de um posto móvel de castração, que, conforme denuncia, “já foi aprovado no ano passado, mas não temos notícias se vão levar a cabo”.

Além de exigir às autoridades municipais e províncias campanhas sérias de conscientização em relação ao cuidado com os animais, esses grupos resgatam cães e gatos abandonados que aguardam tutores que cuidem bem de seus animais.
 
Por Danielle Bohnen (da Redação – Argentina) - ANDA

Por Alex Peguinelli

5 de fevereiro de 2011

Torta de liquidificador (massa)



Massa:
4 xíc. de farinha de trigo
3 xíc. de leite de soja (metade pode ser água, não faz diferença!)
1/2 xíc. de óleo
3 colheres chá cheias de fermento em pó
1/2 colher chá de sal
Temperos à gosto (curry, caldo de legumes, açafrão, orégano...)


Coloque todos os ingredientes líquidos no liquidificador e temperos, vá acrescentando aos poucos a farinha de trigo, e se necessário vá pulsando no liquidificador porque a massa é firme (tipo massa corrida, brincadeira! =P)  por último adicione o fermento e mexa o suficiente até aderir à massa (mexe-lo demais reduz sua eficiência). Numa assadeira untada com óleo e farinha coloque a metade da massa o recheio e o restante da massa. Asse por cerca de 40 min. em fogo alto. Faça o teste do garfo.


*Dica: para deixar a massa mais nutritiva, troque metade da farinha por farinha integral, e/ou adicione gérmen de trigo, gergelim, linhaça...


Por Henrique Cruz.

2 de fevereiro de 2011

Você sabe o que é LD50?





Você pode até não saber, mas antes de aparecerem nas estantes do seu supermercado muita coisa que você usa como higiene pessoal, limpeza e utensílios do dia a dia passaram por um longo e complexo processo de testes

A partir de agora você vai conhecer o teste LD50 (DOSE LETAL 50%):


Trata-se de um parâmetro toxicológico para determinar se uma substância é tóxica ou não para uma determinada espécie


A  prática consiste em ingerir ou inalar forçadamente ou, exposta de alguma maneira certas quantidades de produtos por alguns dias até que metade (50%) de uma determinada quantia de animais morra. (O teste é realizado em 200 indivíduos ou mais).






Dentre muitos outros produtos são utilizados


Cremes dentais, xampus, tintas para cabelo, desodorantes, perfumes, venenos para insetos, repelentes, sabões, fraudas, papéis higiênicos, absorventes, pilhas e baterias, lâminas de barbear, sabonetes, amaciantes, cremes dermatológicos, detergentes,  óleos para freio 
auto-motivo.




Os animais normalmente sofrem:
Dores angustiantes,
Convulsões,
Diarréia,
Supuração e sangramento nos olhos e boca.
No fim do teste, os animais que sobrevivem são sacrificados


Veja aqui as listas das empresas que testam e não testam seus produtos em animais



Os fabricantes alegam que os testes garantem a segurança de seus produtos utilizados em circunstâncias normais ou em caso de algum acidente, como a ingestão dos mesmos.
O verdadeiro interesse, no entanto, é limitar a responsabilidade da companhia perante um possível caso de ação judicial movida por um consumidor.


Esse teste prova ser ineficaz porque os resultados variam muito dependendo da espécie de animal utilizado. Um prognóstico seguro da dose letal para os humanos é impossível de ser detectado. Por exemplo: a sacarina (adoçante artificial) provoca câncer na bexiga dos ratos, mas não na dos humanos por causa da diferença nas características urológicas.
 E mais! Estudos clínicos e epidemiológicos têm demonstrado que as reações a diferentes substâncias entre os humanos também podem variar entre os homens e as mulheres, adultos e crianças e entre os membros de diferentes grupos étnicos.

Se essas variações podem ocorrer entre os próprios humanos, como é possível um modelo animal servir de base para qualquer comprovação científica???


Existem várias alternativas para o experimento animal:
1. Simulações por computador
2. Utilização de culturas de células (in vitro) para estudos de toxicidade e irritação
3. Utilização de olhos humanos dos bancos de olhos
4. Utilização de tecido humano: o laboratório Pharmagene, na Inglaterra, vem desenvolvendo a técnica de estoque de tecidos humanos retirados durante a biópsia ou algum tipo de tratamento de pacientes hospitalizados voluntários humanos.


Adicionalmente, os fabricantes podem simplesmente utilizar:
1. Ingredientes sabidamente seguros
2. Ingredientes orgânicos ou naturais
3. Rótulos apropriados indicando a toxicidade


O que você pode fazer:
Ligue para o central de atendimento (número do telefone nos rótulos , os SACs) dos fabricantes de produtos que você utiliza no seu dia-a-dia. Indague sobre o teste de animais em seus laboratórios. Caso positivo, faça-o saber da sua indignação e diga que você deixará de adquirir seus produtos. A opinião dos consumidores é vital para a mudança de política dos fabricantes.
Abaixo dois modelos de carta para serem enviadas por e-mails a empresas que você deseja saber se testam ou não em animais, posteriormente favor encaminhar o e-mail com a resposta para coletivovida@hotmail.com



Versão em português.

Srs.

Peço que me informem se a empresa __________________

- testa diretamente algum de seus produtos em animais;
- terceiriza laboratórios para a realização dos testes em animais;
- faz parte de um grupo empresarial que adota os testes em animais;
- tem marcas/fábricas que não testam em animais, porém a empresa-mãe testa.

Gostaria de saber se é correto considerar os produtos da ____________ como veganos.

Obrigado.


Versão em inglês destinada a empresas estrangeiras.


To Whom It May Concern:

I am writing to find out if your company:
Directly tests the product or ingredients on animals
Contracts with laboratories to do animal testing
Is a member of a business organization which allows animal testing
Has brands/factories which do not do animal testing, but are tested on animals at the company headquarters.

I would like to know if it would be appropriate to recommend __________ products for vegans.

Thank you.
 
Queremos produtos éticos e sem crueldade animal embutida!

"Ninguém cometeu maior erro, do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco".
Edmund Burkea


Por Willian Santos

1 de fevereiro de 2011

Homenagem à ativista Jill Phipps



1 de fevereiro de 1995, Jill Phipps, 31 anos, ativista A.L.F morreu covardemente em pleno ativismo esmagada pelas rodas de um caminhão carregando um bezerro em seus braços.

A ignorancia chegou a tal ponto de sua espinha quebrar.
Jill protestava contra o transporte de vitela,carne de bezerros que são criados em espaços pequenos e mortos sem alcançar a maturidade na finalidade que sua carne venha ser tornar macia sem resistencia muscular e conservando sua cor rosada.



Mais informações em inglês aqui.


Por Nathalia Mota