A manifestação foi contra a “matança massiva”, principalmente de cães, que “é constante” e por isso pretendem manter-se em estado de “alerta e mobilização”.
Os manifestantes defendem as campanhas para evitar o sacrifício de animais e promover a castração de machos e fêmeas, pois “esse é o único meio de acabar com a superpopulação de cães e acabar com animais abandonados nas ruas”.
“Queremos que não haja mais maus-tratos de animais. Por isso, para nós a única maneira de controlar a natalidade de cães e que deixe de haver tantos animais vagando pelas ruas é a castração, mas praticada com uma política de Estado e com responsabilidade”, explica Claudia Mora, integrante da Associação Protetora de Animais, APA.
De acordo com o jornal El Dia, alguns protetores independentes como é o caso de Walter Montobán, vão mais além e promovem a criação de um hospital veterinário público. “É um projeto, que, além de proteger a cães, gatos, cavalos e animais em geral, responderia também à demanda social. Há muitas pessoas sem recursos, que não podem levar seus animais a um veterineario particular, porque a consulta custa no mínimo 40 pesos e essa seria uma solução”, sugere.
Entre as sugestões de Mora, está a estruturacão de um posto móvel de castração, que, conforme denuncia, “já foi aprovado no ano passado, mas não temos notícias se vão levar a cabo”.
Além de exigir às autoridades municipais e províncias campanhas sérias de conscientização em relação ao cuidado com os animais, esses grupos resgatam cães e gatos abandonados que aguardam tutores que cuidem bem de seus animais.
Por Danielle Bohnen (da Redação – Argentina) - ANDA
Por Alex Peguinelli
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