Um infiltrado da PETA relatou que, num teste em que os cães eram cortados e tinham tubos implantados no cólon, um cão morreu durante a operação e outro agonizou com dores e acabou morrendo por falta de analgésicos – ou seja, de choque pela dor. Os pesquisadores da UTMB também inseriram cordas na espinha e causaram danos nos nervos de ovelhas. Em uma situação, a ovelha não suportava a dor, mesmo três dias após a cirurgia, mas não recebeu analgésicos. Os ratos aparentemente morreram de desidratação e um macaco foi trancado sozinho, mesmo sabendo-se que primatas precisam de contatos e interações sociais para manter a sanidade e saúde física.
Em outros procedimentos no “buraco do inferno”, como a PETA chama, o pesquisador Daniel Traber submeteu ovelhas, porcos e ratos a queimaduras de terceiro grau em 40% do corpo, feitas com bicos de bunsen (chama alimentada por gás) ou metais quentes, e forçou os animais a inalar a fumaça.
A PETA preencheu uma denúncia formal com o Departamento de Agricultura dos EUA, pedindo uma investigação imediata.
Texto de Giovanna Chinellato (da Redação ANDA)
Fonte
Por Alex Peguinelli
Meu deus que absurdo...não tem cabimento algum instituições de ensino terem como base de compartilhamento de conhecimento tortura e morte de criaturas indefesas. Onde esse mundo vai parar?
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