31 de outubro de 2010

Tirinha



Por Nathalia Mota

28 de outubro de 2010

Manifestação contra o circo Pantanal em Assis


O circo Pantanal chegou em Assis e trouxe com ele sofrimento e exploração animal. Cachorrinhos amestrados, emas e avestruzes, isso sem contar o "rodeio de pôneis" no qual a criança que se segurar por mais tempo sobre o animal receberá um presente.

Para que diversão não se confunda com tortura e exploração, o V.I.D.A. realizará uma manifestação em frente ao circo, para isso nos encontraremos na praça em frente a Biocorpo, na Avenida Dom Antônio, às 18 horas desta sexta-feira (29 de Outubro), sem atrasos.

Pedimos para que todos participem com sua voz e sua energia, para que consigamos exterminar de uma vez por todas essa cultura de escravidão animal mascarada de diversão e entretenimento.

MANIFESTAÇÃO CONTRA A UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS NO CIRCO PANTANAL EM ASSIS-SP
AMANHÃ: SEXTA FEIRA - 29 DE OUTUBRO
ÀS 18 HORAS NA PRAÇA EM FRENTE A BIOCORPO, NA AVENIDA DOM ANTÔNIO


Por Alex Peguinelli

27 de outubro de 2010

Um fato: nossas relações com os animais não-humanos influenciam nossas relações com os seres humanos


A cultura de agressão e opressão que temos para com os animais não-humanos acaba por se expandir e contaminar o modo pelo qual tratamos os próprios seres humanos. Tomo como exemplo um fato que ocorreu recentemente e está sendo divulgado agora na grande mídia, o “rodeio das gordas”, promovido por estudantes da UNESP de Assis.

Ocorrido durante um evento universitário em na cidade de Araraquara, denominado Interunesp, o “rodeio das gordas” consistia em grandes grupos de estudantes, de até cinqüenta pessoas, que cercavam uma menina e enquanto os que ficavam em volta da roda entoavam gritos como: “Pula gorda Bandida”, um rapaz ao centro simulava um rodeio em que tentava permanecer o maior tempo possível sobre sua presa.




Esse tipo de atitude pode ser novidade para onívoros e pessoas acostumadas com esta cultura de agressão, mas para nós, veganos, estes fatos não deveriam ser nada menos do que previsíveis.

Do momento em que é permitido que seres humanos explorem animais não-humanos somente pelo fato de serem diferentes, podemos esperar uma atitude análoga de seres humanos para com seres de sua própria espécie, assim ocorreu no “rodeio das gordas”. Isso porque, se temos um padrão imposto por uma minoria e aceito como um modelo a ser seguido, é permitido que as pessoas que se desviem deste padrão sejam agredidas e reprimidas.

Nossa cultura permite e incentiva este tipo de agressão.

Não podemos esperar de uma cultura moralmente esquizofrênica, como bem disse Gary Francione, nada que fuja desses padrões de comportamento.

O rodeio em si já é uma atitude agressiva, em que um ser tenta ser dominante e soberano sobre outro, transpor também para as relações entre humanos esse tipo de atitude é totalmente natural e não poderia ser diferente.

O que espero é que as pessoas que se sentiram sensibilizadas com a atitude de agressão e opressão ocorridas nesse “rodeio das gordas”, saibam expandir sua esfera moral para que esta atinja todos os seres capazes de sentir. E que, se desejamos construir uma nova cultura, que seja de respeito, tolerância e entendimento entre nós e outras espécies e entre nós e nós mesmos.

Por Alex Peguinelli

25 de outubro de 2010

Perigo ainda com a Lei que libera maus-tratos aos animais domésticos

A CAMPANHA CONTINUA!
 
Ainda está tramitando no Congresso Nacional (pronto para pauta) o Projeto de Lei 4548/98 que pretende, na prática, liberar os maus-tratos aos animais domésticos e domesticados no Brasil, alterando a Lei de Crimes Ambientais.
 
Atualmente o artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais diz o seguinte:
        Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:        Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
O projeto do sr. José Thomaz Nonô pretende dar uma nova redação, retirando o trecho destacado acima em vermelho. Ou seja, os animais domésticos e domesticados ficariam excluídos do artigo 32, que hoje é o principal instrumento jurídico em defesa dos animais no país.
Não permita! Divulgue a petição contra este Projeto de Lei!
Imprima o abaixo-assinado físico disponível em http://www.sentiens.net/peticoes/abaixo_assinado_artigo_32B.doc
Complete ao menos uma folha e envie para o endereço indicado no abaixo-assinado. Colha assinaturas entre parentes, vizinhos, amigos, colegas de trabalho.
Os animais agradecem!
Maurício Varallo
Sentiens Defesa Animal - http://www.sentiens.net/


Por Alex Peguinelli

24 de outubro de 2010

Treinadores de animais da série Harry Potter são acusados de crueldade

Foto: Reprodução do cartaz

Se você acha que os animais que são usados em filmes são treinados apenas com uma varinha mágica, esqueça e considere as últimas acusações apresentadas contra dois treinadores de animais britânicos, que forneceu uma coruja chamada Cuddles para a produção de Harry Potter e o Cálice de Fogo. A ONG britânica RSPCA (Real Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais, sigla em português) encaminhou ao tribunal uma queixa por crueldade aos animais.

Apenas no ano passado, um outro instrutor do Reino Unido, que forneceu algumas das corujas para essa série popular de filmes se declarou culpado de 17 crimes de crueldade contra os animais, depois que as autoridades encontraram dezenas de pássaros desnutridos e desidratados, com lesões graves, bicos enormes, pés inchados e marcas de cacetadas dentro do criadouro do treinador. As aves foram apreendidas.

É bom lembrar às empresas que não há razão para usar animais em anúncios quando se tem hoje tecnologias de animação, animatronics, imagens geradas por computador e outras altamente avançadas que substituem de maneira extremamente realista e sem crueldade.

Fonte

Por Nathália Mota

22 de outubro de 2010

Zoológico - A prisão do Desafeto

As crianças, com raras exceções, percebem o animal como coisa, como parte do mundo. Isto porque, no mundo da criança, tudo faz parte dela. A educação humanitária ensina que, para mostrar respeito ao outro, devemos respeitar sua individualidade, sua condição diferente da nossa.

Os zoológicos são lugares perversos nesse sentido. Eles reforçam o caráter egoísta do ser humano e mostram de maneira óbvia como tratamos os animais. Coisas a serem admiradas, invejadas, tomadas.

Quem já foi a um sabe bem: multidões fazendo churrasco, enchendo a cara, jogando comida, pedras e outros objetos nos animais. Furando os olhos dos mais mansos com gravetos. Essa é a condição egoísta de nossa espécie. Curiosa e arrogante por natureza.
Diferente dos santuários, que abrigam animais carentes, sobretudo os que vêm do tráfico de animais e já não tem mais  nenhuma chance de readaptação em seu ambiente natural, os zoológicos são centros de lazer para humanos e prisões para o restante dos animais.

Os santuários abrigam animais e até podem receber visitação, mas é orientada. A precariedade dos zoológicos e o foco centrado no lazer para humanos fazem deste lugar algo terrível.
Quando era criança, fui ao zoológico de Sapucaia do Sul e não me lembro de absolutamente nada. A ideia romântica de que o zoológico é uma experiência incrível para as crianças não é bem assim. Nas vezes em que voltei ao zoológico, já como estudante de biologia, detestei o que vi.

Alguns animais, só conheci pois os vi mortos na estrada ou em trabalhos dentro da faculdade de Biologia (os animais nativos do RS que morrem no zoológico de Sapucaia do Sul eram fornecidos para o Instituto Anchietano de Pesquisas para serem reaproveitados em trabalhos dentro do centro. E eu fui voluntária nesta parte do trabalho que era desmembrar os animais já mortos para montar uma coleção de esqueletos para serem usados em comparação na zooarqueologia). Neste ponto, é um importante recurso para substituição da vivissecção, mas na área de arqueologia e zooarqueologia não se pratica vivissecção, pelo menos até onde saiba.

Não acho que o fato de não ter visto animais como leões, girafas, camelos  tenha comprometido minha visão sobre os animais. Não temos o direito de ver os animais que não vivem em nossa região. E temos que aprender a aceitar e entender isso.
Cada ser vivo pertence a um contexto, alguns vivem nas profundezas abissais e jamais viveriam fora de lá. Não temos o direito de interferir em suas vidas apenas por uma curiosidade mórbida, e jogando mais uma vez o peso sobre as crianças – que é a desculpa que ouço sempre – “as crianças precisam conhecer o canguru”.

Não precisam. Elas precisam conhecer o respeito aos seres vivos, precisam conhecer os animais de sua região, estudar seus modos de vida, visitar lugares onde eles vivem livres. E aceitar que não podemos ver tudo, que bugios podem não querer contato conosco. E teremos de respeitar sua vontade, não jogando pedras e nem fazendo cara feia.
Mas como é difícil aceitarmos o outro, e desenvolver em nós sentimentos genuínos de amor e respeito, quem sabe, amizade.

Ontem pela manhã a TV mais uma vez refletiu de maneira perfeita a mentalidade de muitos, mostrando o “amor” dos criadores de animais. “Para mim são como filhos”. Curioso é vender e agenciar a reprodução dos “filhos”.

No mundo onde poder falar sem parar num celular é o que conta, mesmo que só se digam bobagens, pouco se investiu na qualidade dos sentimentos, tudo é uma questão de compra e venda de afetos.

Compram o bichinho fofinho, mas só querem daquele tipo x, o com cara de lobo, o com cara de ursinho, de acordo com o freguês. E recentemente a campanha contra a compra de girafas importadas da África para “abastecer” o zoológico de Sapucaia do Sul mostra que nem todos estão girando nessa mecânica. Ainda existem pessoas que sentem de verdade, pensam de forma realmente inteligente, e deixam um pouco para lá nossa curiosidade e vontade de comprar o mundo e a felicidade.




Fonte

Por Nathália Mota

18 de outubro de 2010

Coletivo VIDA na Semana da Liberdade Criativa




Veja a programação da semana inteira: (Clique na imagem para ampliar)




"O Coletivo Espontaneísta tem o prazer de anunciar a realização da IV Semana de Liberdade Criativa, que novamente se apega ao potencial da arte produzir um composto estético temporário, criado por todas as contribuições das experimentações libertárias à medida que se valem das pessoas, do clima e do espaço público a fim de abrir clareiras na consciência ocupada pelas artes de galeria.

Aqui a arte não é arte pela arte, mas arte dos e para todos os seres que conservam em sua consciência a insatisfação com um mundo cercado por todos os lados, onde tudo o que pode se tornar vendável tornou-se também um conceito a ser demolido por nossas intenções. Desejamos a todos boas vibrações e que tudo que queremos há de ser mais do que lei, há de ser liberdade e arte."
Coletivo Espontaneísta


Fonte da programação

Por Nathália Mota

16 de outubro de 2010

Tente não se culpar


Quando o interesse é despertado para outros assuntos, principalmente aqueles que oferecem contrastes, e tem por si, acima de tudo, razões suficientes para contestar hábitos que influenciam diretamente a valores morais e estéticos, somos declarados uma ameaça ou a separação absurda da sociedade.
 
E, por mais que você tente explicar ou esclarecer que tais práticas podem lhe proporcionar uma vida que põe por terra uma sucessão de tolices, você ainda está sujeito a todo tipo de preconceito.
 
A prática vegetariana é sinônimo muitas vezes de um pensamento radical e extremista, contendo dentro disso, uma gama de declarações absurdas das quais estou convencido de que muitos indivíduos desconhecem a representatividade deste sistema alimentar que oferece tudo que é essencial em nossas vidas.
 
Por muitas vezes tenho a sensação de que estou sendo provocativo com tal prática, pela autêntica restrição alimentar à qual me propus. Embora a sociedade em si não mereça explicações.
 
Como poderia me culpar pela prática de um sistema no qual afirma Albert Einstein (vegetariano por princípio e praticante fervoroso) “que por seus efeitos físicos, o sistema de vida vegetariano influirá de tal maneira sobre o temperamento do homem, que em muito melhorará o destino da humanidade”.
 
Boa parte da humanidade, originariamente, se alimentou mais de vegetais do que propriamente de outros produtos à base de origem animal.
 
Fugir da alimentação natural e se entregar a um regime artificial pode ter conseqüências lamentáveis para o nosso organismo e principalmente a desintegração da natureza.
 
Ainda com entusiasmo e dedicação, mantenho meus interesses, sejam eles particulares ou não, no que pode ser praticado por todos, isso sem interferir na formação consciente de cada indivíduo.
 
A experiência na prática me mostrou que se pode viver muito bem sem substâncias de origem animal, sem inconvenientes morais ou científicos.
 
Para aqueles que desconhecem outros modelos de alimentação, com bases explorativas, o vegetarianismo é a orientação de alguns indivíduos que não oscilam de opinião constantemente.
 
Pois é a prática que estimula a reflexão.

* Texto também publicado na Revista “menine queer_comics # 0
 
Fonte (Recomendo!)

Por Alex Peguinelli

15 de outubro de 2010

Vídeo social do ENDA 2010

 


 Para quem não foi poder sentir a energia e para quem foi poder (já) matar as saudades.

Esse vídeo é obra do querido e muito competente Harideva, quem merece os nossos agradecimentos pelo empenho em ter produzido e nos entregue esse vídeo em tempo recorde!





Fonte

Por Nathália Mota

14 de outubro de 2010

Encontro Nacional de Direitos Animais 09 a 12 Outubro 2010




Entre os dias 09 e 12 de outubro de 2010, aconteceu em Porangaba, São Paulo, o Encontro Nacional de Direitos Animais, o ENDA 2010. 

O Coletivo V.I.D.A. participou durante os maravilhosos 4 dias. A programação do evento incluiu palestras, exposições, informação, capacitação de ativistas,  atividades de lazer e momentos de descontração (mergulho no lago, show de talentos, fogueira) na companhia de pessoas que lutam pela mesma causa.

Confira as fotos do evento, que provavelmente também vai ocorrer em 2012
mais fotos no álbum do orkut





























Matéria do dia 12/10/2010 - Tem Notícias (TV Tem - Afiliada da Rede Globo)





Por Wilian

12 de outubro de 2010

Estudo revela a ineficiência dos testes em animais

Existem várias razões para não se testar em um animal: é desumano, cruel, caro, e modelos animais não podem responder pelo organismo humano.



 Agora, foi descoberta mais uma razão para se acrescentar à lista: as gaiolas em que os ratos são mantidos altera seu cérebro.
De acordo com reportagem da Animals Change, um dos argumentos para provar que testes em animais não funcionam, além do fato de que humanos têm fisiologia diferente de camundongos ou chimpanzés, é que a condição estressante dos laboratórios pode alterar o resultado de um experimento.


O estresse causa uma série de reações físicas que mudam a reação do corpo a drogas ou outros estímulos. Em outras palavras, o ambiente artificial de um laboratório não diz nada sobre como um animal responderia a diversos fatores no mundo real; é ainda mais distante de mostrar algo útil para a sociedade humana.
Cientistas do mundo todo criaram experimentos que envolvem ratos. Acabar com tais experimentos daria um prejuízo grande. Mas um novo estudo da Universidade do Colorado mostra que os efeitos do ambiente de teste não apenas modificam o psicológico do animal – modifica fisicamente o cérebro.
Os cérebros dos roedores são extremamente sensíveis ao ambiente que os cerca. Diferentes fatores alteram seu senso olfativo ou nível de agressividade, por exemplo.

Diego Restrepo, que recentemente publicou um artigo sobre o assunto, disse: “isso poderia explicar por que existem tantas falhas em repetir descobertas laboratoriais e por que tantos dados conflitantes são publicados em diferentes laboratórios mesmo quando camundongos geneticamente iguais são usados.”
Portanto qualquer coisa que aconteça em laboratório, por definição, não tem como ser um “processo natural”.
Essa pesquisa pode ser usada para o bem ou para o mal. Num mundo ideal, os cientistas reconheceriam as implicações desse estudo: modelos animais não funcionam.

 Fonte

Por Nathália Mota

7 de outubro de 2010

Justiça decreta retirada imediata de urubus da 29ª Bienal de São Paulo

O juiz federal Eurico Zecchin Maiolino, da 13ª Vara Cível Federal, determinou nesta quinta-feira (7) a retirada dos urubus,que fazem parte da obra "Bandeira branca", do artista Nuno Ramos, exposta na 29ª Bienal de São Paulo.

A justiça não acatou o pedido da Fundação Bienal de São Paulo para manter as aves, após o Ibama de São Paulo solicitar, na última sexta-feira (1), a retirada dos animais por considerar que "as instalações estavam inadequadas para a manutenção das aves".

A Fundação Bienal de São Paulo tinha cinco dias para devolver os urubus ao Parque dos Falcões, em Sergipe.  A fundação havia pedido a suspensão da notificação alegando "o direito à livre manifestação artística, além de não existir prova de maus tratos dos animais expostos".

Na decisão, o juiz declarou ser razoável "a suspeita da possibilidade de dano aos animais", por considerá-los silvestres e vivendo fora de seu hábitat natural.

A Fundação afirma que irá acatar a ordem da Justiça e deverá retirar as aves do local após o fechamento na Bienal, às 22h nesta quinta (7).
 
Abaixo-assinado e pichação

A presença dos urubus na instalação "Bandeira branca", de Ramos, é polêmica desde antes da abertura oficial da 29ª Bienal, em 25 de setembro. Internautas e grupo de defensores dos direitos dos animais criaram um abaixo-assinado contra a exibição da obra do artista na mostra.

Na época, tanto Ramos quanto os organizadores da Bienal declararam que a presença das aves estava "dentro da legislação" e que "o autor da obra possui todas as licenças exigidas pelos órgãos de preservação ambiental para o uso desses animais".

No primeiro do evento, houve manifestação para a retirada dos urubus e, inclusive, um ato de pichação. Um grupo de pichadores cortou a rede que protege a obra e escreveu nela a frase "liberte os urubu" (sic).


Fonte

Por Alex Peguinelli

Menina que jogou filhotes em rio na Bósnia não irá enfrentar acusação de maus-tratos

A menina bósnia que foi vista em um vídeo jogando filhotes de cachorro num rio de correnteza forte não vai enfrentar acusações na corte.

A polícia aparentemente abandonou o caso, disseram os membros da PETA na Europa, nesta terça (5).
Autoridades relataram ter deixado o caso de lado já que a garota, cuja identidade não foi liberada, é jovem demais para encarar um julgamento.

Segundo informações do jornal NY Daily News, também foi relatado que nenhum dos filhotes jogados no rio morreu, e foram na verdade resgatados por uma idosa que alegou tê-los encontrado nas margem do rio. Mas, obviamente, os ativistas não aceitaram essa versão dos fatos.
“Isso é um absurdo!”, disse Nadja Kustcher da PETA. “Os filhotes que estavam com a idosa são completamente diferentes dos que aparecem no vídeo. Cãezinhos bebês jamais sobreviveriam à correnteza do rio.”

A jovem Cruella De Vil, que aparece de capuz vermelho no vídeo, sorri enquanto pega vários filhotes de um balde e os atira na água corrente. Em certo ponto, quando ela lança um filhotinho malhado de preto com branco, pode-se ouvi-la gritando claramente “wheeee”.

A adolescente faz parte de um grande grupo de pessoas flagradas em vídeo torturando animais. Uma mulher britânica foi filmada jogando um gatinho em uma lata de lixo em agosto, e acabou recebendo ameaças de morte; em 2008, um marinheiro naval dos EUA foi filmado jogando um filhote penhasco abaixo no Iraque.

Por Giovanna Chinellato (da Redação)

Fonte

Por Alex Peguinelli

6 de outubro de 2010

Rodeio é cancelado por falta de patrocinadores, em Seropédica (RJ)


 
Desde 2008, ativistas têm realizado atividades pelo fim dos rodeios em Seropédica (RJ)  com  atos educativos informando a população sobre os abusos e maus-tratos e solicitando um posicionamento ético em relação aos eventos.

Agora, dois anos depois, temos ótimas notícias! A Expo Seropédica 2010, realizada anualmente, com shows e provas de rodeio, foi cancelada, dando lugar a uma festa em comemoração ao Dia das Crianças, no gramado do Campus da UFRRJ, com show dos Paralamas do Sucesso, grupo que tem uma história na Universidade.

As datas para a realização da Expo já estavam marcadas (08 a 12 de outubro de 2010) e artistas que se dispõem a participar de shows em rodeios  já haviam confirmado a agenda, inclusive em seu sites. No entanto, informações dizem que a inviabilização da Expo tenha ocorrido por falta de patrocinadores.

Não se sabe ao certo os motivos pelos quais esses patrocinadores, depois de 12 anos de Expo, não tenham mais a intenção de vincular suas imagens a esse tipo de evento.
 O importante é que esse ano não ocorrerá abusos e maus- tratos a animais nesse local, dando lugar a uma comemoração divertidade e do bem, resgatando um pouco de dignidade da cidade.

Além dos Paralamas, cuja apresentação está prevista para as 22 horas, haverá outras atrações e atividades para as crianças ao longo do dia. Mais informações sobre os rodeios da Expo Seropedica no site da Ula (União Libertária Animal).

Fonte

Por Nathália Mota

ENDA 2010



Estamos nos aproximando da data do maior evento do país com foco no ativismo pelos direitos animais, o Encontro nacional de Direitos Animais acontece de 09 a 12 de outubro (feriado) no interior de São Paulo. 
 
O ENDA é mais do que uma reunião de palestras, é uma oportunidade única de troca de experiências entre os ativistas que lutam pelos direitos animais em todo o país, reunidos em um ambiente rural onde podem desfrutar de uma intensa convivência, permeada por aprendizado e com muitos momentos de lazer.

Você ainda não fez a sua inscrição? Você ainda pode evitar se arrepender por não ter participado!

Como o evento será realizado nas instalações de uma ecovila, as vagas são limitadas. Não fique de fora!

Acesse www.enda.org.br e inscreva-se agora mesmo!

4 de outubro de 2010


Reportagem da Revista Galileu afirma que o vegetarianismo é nocivo ao meio ambiente


É difícil rebater, ponto a ponto, todas as falácias e impropriedades apresentadas em uma matéria publicada na revista Galileu sem escrever um longo texto. Mas podemos começar pelo próprio título – “Vegetarianos fazem mal ao meio ambiente” (leia aqui a reportagem da Galileu) – que revela o viés maniqueísta e sensacionalista, característico da chamada imprensa marrom, que permeia o conteúdo da matéria, e me faz lembrar manchetes famosas como “Cachorro faz mal à moça!”.
Donal Murphy-Bokern é pesquisador
O autor, ou responsável pela matéria publicada em setembro deste ano, o pesquisador Donal Murphy-Bokern, comete, já de início, o erro de não citar a referência bibliográfica do estudo que usa para fazer a afirmação extremamente polêmica de que uma dieta que se situa mais próxima do topo da cadeia trófica – isto é, que inclui carne – é mais sustentável do que as dietas que se encontram na base da cadeia, ou seja, as dietas vegetarianas. Tal afirmação viola os mais básicos preceitos ecológicos e termodinâmicos que postulam que, quanto mais nos distanciamos da base de uma cadeia trófica, menor é a disponibilidade energética, já que a fonte primeira de energia para garantir a perpetuação de todas as formas de vida no planeta – em ecossistemas terrestres ou aquáticos – é a fotossíntese.  Além de não citar a fonte do estudo que embasa a problemática conclusão sobre a sustentabilidade das dietas, a matéria faz também alusões genéricas do tipo “se todos os cidadãos do país deixassem de comer carne hoje, o ecossistema entraria em colapso”. Resta saber a que “ecossistema” se faz referência e quais seriam os tipos de colapso, já que estes podem ser os mais variados. A matéria também peca ao não esclarecer ao leitor que qualquer hábito de consumo, interrompido de forma abrupta, provocaria algum tipo de dano, social ou ambiental, haja vista o complexo grau de interconexões e interdependências de todos os tipos em nosso mundo globalizado.
O vegetarianismo é a única forma de revertermos os desequilíbrios ambientais (Foto: VegSource)
Mas o texto contém muitas outras afirmações bastante questionáveis, ou sem embasamento algum.  Algumas delas são: os vegetarianos substituem alimentos de origem animal por soja e lentilha (ou outros produtos importados, ou de alto custo ambiental); os substitutos da carne – como o tofu – são altamente industrializados, e isso demanda uma grande quantidade de energia; o tofu não é mais “verde” do que um prato de churrasco etc. Vários problemas podem ser detectados aqui. O primeiro é afirmar que os vegetarianos, genericamente falando, optam pelos substitutos citados pelo autor, ou que sempre escolhem substitutos com alto custo ambiental (como os não produzidos localmente), coisa que simplesmente não procede. O leque de opções para uma dieta vegetariana ou vegana saudável é muito amplo, o que desqualifica tal argumento. O segundo é generalizar uma questão supostamente verdadeira no contexto inglês ou britânico, como uma verdade universal, e daí afirmar que os vegetarianos fazem mal ao meio ambiente e são prejudiciais ao planeta! O autor se refere, também, à proteína de soja e ao tofu como se fossem a mesma coisa, além de praticamente reduzir os problemas ambientais à emissão de gases do efeito estufa, uma abordagem mecanicista e parcial. Mas há ainda uma afirmação no mínimo intrigante: a de que “a fabricação de proteína de soja consome mais energia do que a transformação de carne bovina em hambúrguer”. Quando li esta frase imaginei que estivesse havendo um problema de redação (ou será uma “pegadinha”?) uma vez que esta é uma afirmação óbvia: é lógico que partindo da carne bovina, como matéria prima (sic), a fabricação de um hambúrguer demandaria pouquíssima energia, pois envolveria, basicamente, apenas a quantidade de energia necessária para movimentar uma máquina de moer. Aliás, esse processo poderia ser feito até de forma  manual, movida por uma fonte renovável: ATP! Será que foi isso mesmo que quiseram dizer com a frase? Entretanto, o processo produtivo até chegar à matéria-prima “carne bovina” (re-sic), gerador de tantas e tão bem documentadas externalidades e desperdícios de recursos naturais e energia, não foi levado em conta na argumentação do autor.
É lamentável que sejam ignorados, na matéria em questão, inúmeros estudos recentes, de grande envergadura, que comprovam os gigantescos impactos decorrentes da pecuária, tais como oLivestock´s Long Shadow – environmental issues and options, publicado pela FAO, em 2006;  oLivestock and Climate Change, de Robert Goodland e Jeff Anhang, de 2009;  o Global Biodiversity Outlook 3 (GBO-3), de 2010; e um interessante estudo da UNEP, também de 2010, intituladoAssessing the Environmental Impacts of Consumption and Production: Priority Products and Materials, que recomenda a adoção de uma dieta essencialmente vegana (p. 82), para diminuir o impacto ambiental. Mesmo o GBO-3, que trata, em tese, apenas de biodiversidade, recomenda, na p. 85, níveis mais moderados de consumo de carne. Estarão os autores e organizadores de todos esses estudos errados? É uma lástima que o autor do texto e os responsáveis pela matéria tenham perdido a oportunidade de – no Ano Internacional da Biodiversidade, 2010 – apresentar dados que apontam a pecuária como um dos principais vetores de perda e degradação de habitats, que são as principais causas de perda de biodiversidade, e de incontáveis outras catástrofes ambientais e sociais.
O texto, ao contrário de prestar essas valiosas informações, promove uma das principais miopias ecológicas que caracterizam a ideologia da sociedade industrial: a tese da “escassez tecnológica”, uma ideia que está diretamente ligada à afirmação da superioridade da técnica sobre a ética e à falácia de que a tecnologia pode resolver os graves problemas sociais, éticos e ambientais que temos hoje em escala global. Mais importante do que investir em tecnologia para reduzir a emissão de gases do efeito estufa ao longo de um processo produtivo, que é um problema entre tantos outros que envolvem a chamada “sustentabilidade”, é aceitar os limites da biosfera, sobretudo no que diz respeito à sua parte senciente: animais e gente!
O conhecimento que temos no âmbito da Agroecologia, entre outras áreas, é mais do que suficiente para que tenhamos informações bastante precisas sobre a sustentabilidade de um produto: se ele é energointensivo ou não; qual seu conteúdo de água virtual; que aspectos éticos estão implicados numa cadeia produtiva etc. Tal visão sistêmica independe do tipo de produto e tampouco está necessariamente atrelada ao avanço da técnica. Sem entrar no mérito da veracidade da afirmação, também muito polêmica, de que cerca de um quarto da população mundial tem uma dieta predominantemente vegetariana, os avanços da ciência da Nutrição e a Ética nos ensinam que o consumo de produtos de origem animal é uma conduta moralmente repreensível: nenhum avanço técnico poderá justificar a continuação – ou seja, a sustentabilidade no plano ético – da exploração e morte de seres sencientes.
Salvar o planeta depende, sim, do tipo da dieta que adotamos e de muitas outras mudanças de cunho ético. Meios de produção mais sustentáveis são importantes, porém insuficientes  para a construção de um mundo melhor.
Finalmente, é fácil entender, ao ler o texto, a razão de haver tão poucos avanços em termos de políticas públicas que visem à sustentabilidade e ao consumo ético: são pessoas como o autor – tecnófilos inveterados – as que ocupam cargos de conselheiros em órgãos que poderiam promover mudanças nessa direção, incentivando novos valores éticos e hábitos de consumo não predatórios.

Por Willian

2 de outubro de 2010

Crueldade praticada pela indústria de ovos orgânicos


Se alguém ainda acredita que ovos orgânicos são uma escolha humanitária e ética, que respeita os animais, por favor veja as fotos a seguir da fazenda americana Organic Valley em Wisconsin: elas mostram pássaros em galpões fedidos, sujos, sem janelas, tão amontados que mal conseguem se mover – muito menos esticar as asas, ciscar a terra ou interagir de alguma forma normal.

As fotos de cortar o coração foram levadas a público por um grupo de pesquisa de fazendas chamado The Cornucopia Institute, em um relatório entitulado “Ovos Mexidos”, que detalha o abuso em fazendas indústriais de ovos.

Como as imagens mostram, ovos orgânicos não querem dizer que os pássaros podem viver livres. De acordo com registros da Peta, as galinhas ainda vivem amontoadas em gaiolas de aço minúsculas e têm uma parte dos bicos cortada, assim como pássaros em fazendas de criação. Orgânico quer dizer que os pássaros não recebem antibióticos – deixando-os mais vulneráveis a doenças nesse ambiente sujo, mal ventilado, lotado.

Quebre o ciclo da crueldade escolhendo alternativas veganas.

Por Giovanna Chinellato  (da Redação)

Fonte

Por Alex Peguinelli

Da liberdade aos animais ou ‘hamster-correndo-em-uma-rodinha’

Se as pessoas têm plena dificuldade de compreender e vivenciar o conceito de liberdade, em suas vidas, como ver a liberdade em seres que consideram inferiores, os animais?


Cada uma dessas pessoas aí fora, marchando pelo mundo na certeza de que realizou escolhas, dentro do fiapo de espaço que o sistema lhes permite, tem noção exata de que ser livre não significa quicar em paredes de condições e poréns?

 Gente que acha que escolheu alguma coisa na vida, apesar de a carreira ter sido teleguiada pelos pais, a aparência pessoal pela moda vigente, a sexualidade pela pressão social, os ‘favoritos’ por indicação, a alimentação pela tradição, o voto político pela falta de opções melhores, a religião pela família ou pela proximidade geográfica, as opiniões pelas vozes mais altas que ouve, entre todos que falam.

Acostumado com o brete, o mundaréu de povo aí fora acha normal o animal escravo, o animal produto, o animal consolo, o animal serventia. ‘Ah mas é bem tratado’, resposta automática que mais ouço, um mantra cantado ad nauseam com sininhos de acompanhamento – justamente esse raciocínio que alguém teve, e o autômato ao lado achou razoável e incorporou a seu receituário de verdades.

Sendo bem-tratado, OK, com a óbvia fiscalização onipresente-onisciente que alguém deve estar fazendo, não eu. Livre é tão distante porque esse sabor não lhe foi permitido, ou ainda só está sendo acenado para depois da morte, como uma bengala para tolerar a vida com a resignação que se faz necessária.

Aplicar esse bem maior que é a liberdade por sobre o lombo de um cavalo, cachorro, passarinho, porco, hamster ou galinha é visto como mais uma das excentricidades dos abolicionistas porque, no fundo do ralo, a vida de cidadão engessado incomoda aquele que resolve questionar os padrões.

As promessas mágicas que a vida por si só parecia oferecer logo adiante, mas a passagem dos anos se revelou apenas um hamster-correndo-em-uma-rodinha, e esse afrouxar de cinto da liberdade vale tanto que não será para um porco que será atribuído, nem pro coelho que arde no laboratório, ou para o passarinho engaiolado que canta porque foi afastado da fêmea.

No corredor estreito que se permite correr, o populacho aí fora acredita que escolheu o programa de televisão, o prato do dia, o representante político, a cor do sapato, a marca de cigarro, a opinião firme sobre aborto / casamento homossexual / imposto sobre grandes fortunas / controle de natalidade / Deus / trabalho / Brasil / família / animais bem tratados ou não.

No entanto, a ausência de leitura ou de conhecimento mais amplo sobre os assuntos não impede que a pessoa deite sua opinião em público, repetindo as palavras que ouviu do pai, ou que achou consistentes, ou que viu na TV alguém dizendo. Incapaz de sentir as próprias entranhas, de cuspir fora os embutidos morais que – voluntariamente – engole para não fazer feio aos demais.

Então se domado pela família, chicoteado pelo grupo social, marcado a ferro pela religião e cabresteado pelo chefe, este cidadão hipotético a quem me refiro vai ler como normal um animal que nasceu para o trabalho que não escolheu, sustentando terceiros. 

E que se tiver sorte, será bem tratado. Na sabedoria popular, na tradição oral passada adiante, o conformar-se com a própria situação está dentro das normas de etiqueta, do que se espera como razoável e sensato, para evitar transtornos ‘ao vizinho’.

Não será um porco escravo, útil para o lucro de uma minoria acima dos demais – pagantes silenciosos, que vai sensibilizar essa maioria que reza o terço dos hamsters, volta após volta na rodinha.

 Fonte

Por Nathália Mota

1 de outubro de 2010

Dia 1° de Outubro - Dia Mundial do Vegetarianismo

 (Mais tirinhas em www.verdetiras.com)
 
No dia 1 de Outubro comemora-se o Dia Mundial do Vegetarianismo. Este dia foi estabelecido em 1977 pela Sociedade Vegetariana Norte Americana. Depois disso, todos os anos, comunidades vegetarianas em todo o mundo têm celebrado o Dia Mundial do Vegetarianismo. Este dia serve para chamar a atenção da comunidade em geral para os problemas causados pelo consumo de carne e ainda para informar sobre as vantagens de uma alimentação vegetariana.

Espera-se pois que no Dia Mundial do Vegetarianismo se comemore o prazer, a compaixão e os muitos aspectos do vegetarianismo que dão outro sabor à vida nos mais variados campos.

Preocupações com a saúde
* "… dietas vegetarianas bem preparadas são saudáveis, nutricionalmente adequadas, e proporcionam benefícios de saúde na prevenção e tratamento de diversas doenças." (Posição da Associação Americana de Dietética (American Dietetic Association) e da Dietistas do Canadá (Dietitians of Canada) - Junho 2003)

Compaixão pelos animais
* "800 milhões de galináceos, 15 milhões de ovelhas, 9 milhões de porcos e 3 milhões de vacas são assassinados todos os anos no Reino Unido". (Compassion in World Farming)

* "A questão não é `Podem eles pensar?`, nem `Podem eles falar?`, mas
Podem eles sofrer?" (Jeremy Bentham)

Consciência ecológica
* Exemplo de problemas aquíferos: São necessários 100 000 litros de água para produzir um quilograma de bife e apenas 500 para um quilograma de batatas. (fonte: Compassion in World Farming Trust, 2002). Peritos dizem que é insustentável o crescimento nas necessidades de carne e lacticínios.

Problema da fome global
* Cerca de três quintos do consumo global de grãos são para alimentar animais.

* Uma percentagem gradativamente maior de trigo é usada para alimentar animais nos países industrializados - 45% na União Europeia.

* Espera-se que "mesmo em 2030 existirão cerca de 440 milhões de mal nutridos" (Fonte: FAO – World agriculture 2015/2030)  


Deixamos-te algumas ideias de como podes celebrar o Dia Mundial do Vegetarianismo:

* Faz um menu vegetariano e envia-o por correio ou pela Internet aos amigos e conhecidos;
* Convida a família e os amigos para um jantar especial;
* Organiza uma refeição vegetariana e convida o público e os VIPs locais;
* Monta bancas em locais públicos e distribui material informativo;
* Incentiva a biblioteca local, da tua escola ou a que frequentas mais regularmente a fazer uma selecção de livros relacionados com o vegetarianismo e fazer um destaque especial;
* Vende/oferece livros de culinária vegetariana;
* Organiza eventos em escolas, colégios e universidades;
* Prepara mostras vegetarianas em rádios e televisões;
* Coloca anúncios na imprensa;
* Envia artigos e notas de imprensa para que os media publiquem artigos
sobre o vegetarianismo;
* Organiza vigílias e marchas;
* Organiza oficinas de arte para jovens sobre temáticas vegetarianas;
* Pede comida vegetariana em estabelecimentos públicos;
* Envia postais e cartões electrónicos  http://www.dgreetings.com/vegetarianday

Referências:  http://www.european-vegetarian.org/lang/pt/info/wvd.php


Por Nathália Mota