30 de janeiro de 2011

Antártida: a luta para salvar as baleias da caça!

Continua a luta de ativistas embarcados no navio Steve Irwin, da ONG Sea Shepherd, para impedir a caça às baleias pela frota japonesa na Antártida. Entre eles está o brasileiro George Guimarães, da ONG Veddas, de São Paulo.

"Os dias a bordo do Steve Irwin se alternam entre dias de ação intensa e dias que parecem um longo jogo de espera, exercício de paciência. Nos dias do segundo tipo, a rotina nesse ambiente caracteristicamente confinado ajuda a manter a ordem.", escreve o ativista brasileiro em sua última postagem.


Acompanhe os relatos de George Guimarães pelo blog http://guerragelida.blogspot.com/

Fonte: Infosentiens

Por Alex Peguinelli

29 de janeiro de 2011

Bolo de abobrinha (sim, abobrinha!)

Antes, uma ressalva: Quando fiz este bolo pela 1° vez e disse que era de abobrinha muitas pessoas não quiseram ao menos cheirá-lo, nas outras vezes deixei que experimentassem sem saber a procedência e... voilà, adoraram o bolo! Por isto, assim, como um dia remoto não pensei em cartilagem, ossos, e pele bovina quando comi gelatina, não pense em abobrinha quando comer o bolo. (Que a abobrinha me perdoe pela comparação constrangedora)





1 xíc.de abobrinha picada (pode estar verde)
½ xíc. de óleo
1 xíc. de açúcar demerara (ou cristal)
1 colher sopa de semente de linhaça (opcional)
1 xíc de água (caso prefira, use o leite de soja, aí não será necessário o extrato de soja)
2 colheres sopa de extrato de soja*
2 xíc. de farinha de trigo
1 colher sopa de farelo de trigo**
1 colher sopa de germe de trigo
1 colher sopa de fermento em pó químico (aquele tipo pó royal)

Em uma travessa, coloque os ingredientes secos. Reserve. No liquidificador, coloque os seis primeiros ingredientes e bata por 3 minutos. Despeje a mistura sobre os ingredientes secos, mexendo somente o suficiente para formar uma massa homogênea, não fique batendo a massa depois de misturada com o fermento pois, isto pode afetar a eficácia do fermento. Disponha sobre uma assadeira untada e polvilhada com germe de trigo e asse em forno aquecido a 180°C por 35minutos.

Rende: Cerca de 12 pedaços.

Dica: *O extrato de soja ou o leite de soja em pó é mais econômico quando comparado ao leite de soja indrustrializado convencional, por isto além de substituir o leite,   principalmente em receitas seu uso é muito apropriado, por não conter açúcar o que é interessante na elaboração de pratos salgados como massa de tortas e panquecas.
**O farelo de trigo, assim como o germe de trigo, açúcar demerara (http://www.vidavegetariana.com/site/culinaria.php?page=culinaria/biblioteca/acucar-demerara/index), linhaça, extrato de soja, são encontrados em casas cerealistas, são ingredientes acessíveis até porque são vendidos a granel e assim você pode comprar só o necessário pra sua receita.

Por Henrique Cruz.

25 de janeiro de 2011

36 cães confinados para serem torturados em laboratório são resgatados por ativistas

 (Veja mais fotos aqui

A ONG Igualdad Animal liberou para a imprensa o registro de um resgate de 36 cães que haviam sido criados para serem torturados em laboratórios. O resgate aconteceu na noite de primeiro de janeiro em Isoquimen, que fica perto de Barcelona. Os animais estavam destinados a uma vida de sofrimento e morte certa.

Segundo o ministério de meio ambiente e assuntos rurais e marinhos da Espanha, em 2009 1.403.290 animais morreram em laboratórios na Espanha, o que representa um aumento de 56.3% sobre o ano anterior. Essa número não inclui animais invertebrados que também podem sofrer e têm interesse em preservar suas vidas.

O registro deste resgate é emocionante e não inclui imagens de violência, apenas de alívio ao ver cães inocentes sendo liberados de jaulas.

Assista abaixo ao vídeo do resgate:
Nota do VIDA: O vídeo não contém cenas violentas. Mas entre 4:30 e 6 minutos, as imagens são mais fortes. Do 6° minuto em diante, o vídeo mostra a alegria dos cachorros depois de resgatados.




Veja também o slide de fotos do resgate de 36 cães na Espanha.


Fonte - Lobo Pasolini

Por Nathalia Mota

23 de janeiro de 2011

Exploradores de animais fazem até promoções para lucrar com vidas

Dentro do veganismo existe uma corrente de pensamento que acredita que enquanto houver capitalismo o veganismo será impossível. Embora talvez isso não seja exatamente um fato, existe uma certa verdade nessa teoria porque o princípio do capitalismo e da industrialização (a qual o comunismo também promovia) é a exploração, de animais (humanos ou não) e da natureza em geral.

A chamada indústria de criação de animais domésticos, focada principalmente em cães, gatos e aves, epitoma a dinâmica dessa exploração. Os animais são tratados como produtos, expostos em vitrines e quando não escoam, são ‘despachados’ para um destino trágico. Outro dia um conhecido que havia comprado um cachorro (eu expliquei para ele nunca mais fazer isso) ficou chocado quando ligou para o criador simplesmente para relatar que o cão tinha um problema de saúde congênito. O criador imediatamente se ofereceu para matar o cachorro e lhe dar outro. Eu disse que é esse o modus operandi dessas pessoas.

Há pouco tempo escrevemos sobre uma empresa em Fortaleza que organiza um consórcio de cães de raça para ‘facilitar’ a compra de animais para aqueles que talvez não tenham dinheiro para um ‘investimento’ a vista.

E agora chegou aos nossos ouvidos que hoje em Campo Grande está sendo realizada uma feira de animais que estarão a venda com 30% de desconto. Os animais são do Canil Campo Grande e o evento acontece na Rede Econômica da Joaquim Murtinho.

Segundo a matéria, o diretor do canil, Mauro César Barbosa, disse que quem comprar um filhote terá “vantagens além do desconto. Cada cãozinho levado terá 21 dias após a compra com assistência veterinária gratuita. Qualquer problema é só ligar que um profissional irá à casa do dono”, ele disse.
Eventos como esse removem de vez o falso véu de respeitabilidade que esses ditos criadores tentam passar para um público conivente com essa indústria sórdida. O aspecto comercial é tão escancarado que não deixa dúvidas sobre o significado que os animais têm para esses mercadores de vidas. O momento desse evento é particularmente infeliz: com tantos cães perdidos nas montanhas cariocas, é extremamente insensível promover a venda de mais animais no mundo com tantos precisando ser adotados.

Que ama, adota. Sempre.

Por Lobo Pasolini (da Redação)


Fonte

Por Alex Peguinelli

22 de janeiro de 2011

Macarrão rápido de panela de pressão



Pressa? Correria? Sem tempo pra cozinhar? Tcharan: macarrão na pressão! Rápido e gostoso. Não tem segredo, tente e nos conte.

3 colheres de azeite
2 dentes de alho amassado
½ cebola pequena picada
1 colher de chá de páprica picante
1 xíc. de pts* desidratada
Azeitonas à gosto
7 xíc. de água
1 tablete de caldo de legumes (verifique a rotulagem, alguns podem conter pedaços de animais destroçados)
1 colher chá rasa de sal
250g (meio pacote) de macarrão parafuso ou caracol
1 xíc. de molho de tomate
1 caixa de creme de soja (alternativa pra creme de leite)

Na panela de pressão (tenho medo dela o.O) refogue no azeite a cebola e o alho e adicione o restante dos ingredientes. Depois que a panela pegar pressão e começar a “chiar”, abaixe o fogo, aguarde 5 minutos e desligue. Tire a pressão da panela (pelo amooor da vaca, CUIDADO, oriente-se com sua mãe).  
Abra a panela (eu já disse pra ter cuidado?) e se achar necessário adicione um pouco de água para que fique menos espesso. Prontinho. Com batata palha fica muuuito bom =P

*Pts = proteína texturizada de soja, (apesar de soja não ter carne) vulgo “carne de soja” (aaargh!). 

Por Henrique Cruz.

21 de janeiro de 2011

Cigarro: se não por você, por eles





Por quê Beagles?

Uma peculiaridade tétrica do mundo dos testes em animais é o uso de cães da raça Beagle, muito queridos em todo o mundo. Eles são conhecidos por seu pequeno porte e por serem muito dóceis. Adoram brincar e são altamente sociáveis, dificilmente avançam em alguém. 
Este comportamento amigo é justamente o que leva milhares deles às celas dentro dos laboratórios. Esse jeito dócil destes animais facilita o manejo para que os cientistas enfiem mangueiras pelas gargantas dos pobres cachorros ou para que eles os forçem a inalar fumaça com aparelhos que lembram máquinas medievais de tortura.


 Quando uma pessoa se torna vegetariana, ela certamente questiona muito mais o seu meio e de onde vêm os produtos que consome. A partir do momento que o veganismo entra na vida dessa pessoa, é praticamente impossível não questionar tudo a sua volta. Por quê com os cigarros seria diferente, não é?

O que muita gente não sabe, ou não sabia antes de ler este artigo, é que a indústria tabagista não é cruel apenas com o animal homem mas sim com muitas outras espécies. 


 A maioria absoluta das empresas que fabricam esses “tira-ansiedade-com-fumaça” tortura e mata milhões de animais todos os anos.  

Quando o consumidor paga R$ 4,25 num maço de Malboro ele está pagando, de forma indireta, uma luva ou uma máscara daquele que vai torturar até a morte milhares de cachorros, coelhos, ratos, gatos, macacos entre outros animais inocentes.




Há quem afirme que algumas marcas de cigarro não fazem testes em animais. Infelizmente as informações ainda são confusas sobre isso na internet e é mais fácil encontrar quem faça do que quem não faça. Se você tiver informações sobre marcas que não fazem testes (com fonte), compartilhe nos comentários para que possamos melhorar este artigo.

A grande maioria dos veganos o são por respeito às outras espécies e não por saúde. Então: Se não por você, por eles.

 
Fonte

Por Nathalia Mota

20 de janeiro de 2011

A memória dos Animais

Um psicólogo de animais examinou a memória de um boi que, 
após dois anos, não havia esquecido o que havia visto no matadouro.

O psicólogo de animais Patfield comprou um bezerro e um boi em um matadouro de Chicago. Antes, havia combinado que os dois animais fossem "presenciar" a matança de 150 bois. Em seguida, foram levados de caminhão para um pasto com estábulo que Patfield alugou.

Patfield conseguiu que cinco dos abatedores que trabalhavam no matadouro fossem mostrados ao bezerro e ao boi, várias vezes, durante a matança. Ao longo dos dois anos seguintes, os animais adquiridos do matadouro não tornaram a ver os abatedores.

Enquanto o boi ficou sozinho, o bezerro foi encorporado a um rebanho após um ano. Patfield fez duas grandes marcas em suas orelhas. Após os dois anos, o psicólogo convidou os abatedores e os levou até o pasto onde o boi estava calmamente deitado na relva. Quando os homens desceram do carro, o boi se assustou. Levou apenas alguns segundos e se enfureceu, devastou seu estábulo e jogou-se contra a cerca de arame, onde caiu ferido. Ele gemia e urrava de medo ao ver os homens se aproximarem.

No pasto, junto com o rebanho, o bezerro marcado foi o único que fugiu quando se aproximaram os cinco homens que estavam gravados em sua memória. Ele desembestou em pânico. Esperaram, de propósito, 24 horas para procurar o animal. A equipe de busca encontrou o bezerro após cinco dias, a uma distância de 190 km, onde havia se juntado a um rebanho estranho. Havia perdido 55 quilos do seu peso.

( Texto retirado do livro "Aprendendo a respeitar a vida" de Hildegard Richter, tendo como fonte "Informationskreis Gegen" - Suíça )

Por Willian Santos


18 de janeiro de 2011

Professor universitário defende em sala de aula a prática da Farra do Boi em Florianópolis (SC)

A Associação Catarinense de Proteção aos  Animais (ACAPRA) recebeu dezenas de denúncias de alunos da Fundação de Administradores de Santa Catarina. O motivo foi a aula de “Ética e Responsabilidade Social” do professor Adelcio Machado dos Santos, que passou mais de 40 minutos defendendo a Farra do Boi, tentando convencer o quanto a “tradição” faz “bem” ao povo.
Ele defendeu que as crianças devem treinar desde pequenas em ovelhas e usou termos ofensivos ao criticar grupos que se opõem à barbárie. Metade dos alunos saiu da sala.
A Farra do Boi é proibida desde 1997 por um adendo à Lei Federal 9605/98, conquistado por meio de ação civil pública (recurso que parte da manisfestação do próprio povo).
Apesar dessa lei que exige um ano de detenção a participante ou autoridade que se omita a impedir a farra, ela continua acontecendo semanalmente na capital catarinense e em cidades vizinhas como Governador Celso Ramos.
A barbárie começa após horas de bebedeira, tarde da noite, em regiões de mangue e morro. Um boi comprado com dinheiro de todos é solto em uma roda de homens embriagados armados de paus e pedras que serão usados para bater no animal e perseguí-lo até a exaustão. O desespero do boi chega ao extremo de bater com a cabeça repetidamente em muros ou se afogar no mar numa tentativa de fuga.
Por Giovanna Chinellato 
Por Janaína Camoleze

16 de janeiro de 2011

Tragédia em Nova Friburgo-RJ: Ajude!

Caros Protetores,

A tragédia em toda a região serrana do Rio de Janeiro está tomando proporções cada vez maiores, tanto para as pessoas quanto para os animais. O pânico está generalizado, os animais completamente desnorteados não são capazes de entender o que está acontecendo.



  
Os animais também são vítimas desta enorme catástrofe. Eles precisam de nossa ajuda!
 

A Coordenadoria do Bem Animal de Nova Friburgo, em parceria com a Ong Instituto Univida de Proteção Animal, está disponibilizando uma conta bancária (abaixo) e contatos para doações que serão revertidas integralmente para alimentação e todos os cuidados que forem necessários para o atendimento dos animais desabrigados e/ou em sofrimento.

Pensamos também em auxiliar todos os canis de Nova Friburgo após vistoria no local, para verificarmos suas necessidades e para melhor utilização das doações que serão exclusivamente usadas para minimizar o sofrimento dos animais. Prestaremos contas através da Internet.

TODOS JUNTOS PELOS ANIMAIS!!!

Carla Freire
Coordenadoria do Bem Estar Animal de Nova Friburgo
 

Para doaçõesInstituto Univida de Proteção Animal http://www.univida.org.br/
Banco Itaú
Agência: 6542
Conta corrente: 06841-3

Contatos: 

Adilson Pacheco (Presidente do Univida):
(22) 2533-4035 e 8801-2153

Carla Freire (Coordenadoria do Bem Estar Animal de Nova Friburgo)
(22) 2522-1356 e 9931-3313 - coobea.nf@gmail.com

Cristina Ribeiro (voluntária)
(22) 2528-3312 e 9942-9655

Fonte: COOBEA NF e Instituto Nina Rosa

Por Alex Peguinelli

 

15 de janeiro de 2011

Bolo de Milho (sem glúten)


1 ½ xíc. de água ou leite de soja
½ xíc. de óleo
2 colheres sopa de semente de linhaça (opcional)
1 xíc. de açúcar mascavo (ou demerara, ou cristal)
1 xíc. de milho verde (ou lata)
2 xíc. de farinha de milho flocada
1 xíc. de coco ralado
1 colher sopa de fermento químico em pó (aquele tipo pó royal)

Coloque todos os ingredientes no liquidificador, pela ordem da receita, e bata até que todos eles se incorporem. Unte uma assadeira de buraco com óleo e polvilhe com coco ralado. Asse por 35 minutos em forno aquecido a 180° C.

Rende: cerda de 12 pedaços

*Dica: Sobre o bolo além da castanha de caju caramelizada, na receita desta foto usei um pedacinho de chocolate meio amargo derretido em banho maria e misturado com 1/3 de xíc de leite de soja. Usei o chocolate da garoto, porém há diversas outras marcas de chocolate amargo e meio amargo sem leite, verifique a rotulagem. Outra alternativa é regar o bolo com leite de coco, ou leite de soja com sabor. Use sua criatividade!

Por Henrique Cruz.

12 de janeiro de 2011

Carnívoros ou Carniceiros?

Carnívoro: é o animal que mata a própria presa e a devora com o sangue ainda quente.
Ex: leão, leopardo, onça, tigre.


Carniceiro: é o animal que não tem capacidade ou coragem de matar a própria presa, espera que outro a mate e devora-o mais tarde, com o sangue já frio.
Ex: abutre, urubu, hiena, corvo e HUMANO.


Os seres humanos não matam a própria presa e a devoram com o sangue já frio, com uma diferença: os abutres, os urubus e as hienas devoram as carnes em início de putrefação, com algumas horas do animal morto. 


Os humanos comem as carnes com meses ou anos de estocagem da carne nos frigoríficos. Quando ela é retirada para consumo está verde. Torna-se necessário, então, revitalizá-la com nitratos, nitritos e salitre, que devolvem a coloração avermelhada. Os dois primeiros são conhecidos cancerígenos.


Somos o único tipo de animal que mata qualquer coisa que se mova, pelo simples prazer de matar. A designação elegante que se dá a isso é caça. Caça à raposa, caça ao coelho, caça ao tigre, tiro ao pombo, ao pato, à codorna, e por aí vai.


Mas não matamos apenas na caça esportiva. Se um inseto se atrever a mover-se perto de nós, será impiedosamente esmagado. Crianças matam passarinhos instintivamente com suas pedradas e estilingadas. Nada pode ficar vivo nas proximidades de um homo “sapiens”.


O fato é que comer defunto não é para pessoas sensíveis. Se pensarmos no que estamos fazendo, paramos imediatamente de devorar cadáveres de bichos mortos. Urge que nosso estômago deixe de ser um cemitério.


Se, por um lado, isso constituía um aperfeiçoamento, já que nossos antepassados passavam a ingerir menos carnes, esse sistema ainda não era ideal. A mistura de alimentos produz fermentação, a qual gera odor nauseabundo. Experimente colocar num saco plástico um pouco de tudo o que você ingerir na próxima refeição. Acrescente um cálice de ácido gástrico (se não tiver, esprema um limão). Em seguida, coloque por meia hora num forno a 36 graus centígrados, a temperatura do seu corpo. Depois, abra e cheire.


Isso é o que está acontecendo lá dentro do seu tubo digestivo. Mas, para onde vai esse odor? Pensou que ele se evaporasse por obra e graça do Espírito Santo? Nada disso. Ele sai pelo seu hálito, pelos seus poros, pela sua transpiração, pelas suas axilas. Encare a realidade: você fede! Os animais onívoros cheiram mal. Compare: o cheiro do porco, o do bode. Ah! Esqueci: você também come porco.


Experiência científica


Material necessário: um ser humano e uma vaca. Coloque o ser humano diante da vaca. Peça que o ser humano mate a vaca com os recursos que a natureza lhe dotou, ou seja, sua força, suas mãos, seus dentes, etc.

O ser humano vai tentar por todos os meios, vai querer estrangular a vaca, vai dar socos na vaca e não vai conseguir matá-la. Talvez consiga aborrecê-la e acabe levando uma chifrada.

Fim da experiência científica.

Conclusão: o ser humano não foi projetado para caçar. Além do mais, na natureza ele nem conseguiria se aproximar o suficiente para agarrar o bicho, pois também fomos privados da velocidade que o predador necessita.

Contestação da validade da experiência acima


O ser humano contrapõe que ele é um animal inteligente. Como tal, teve condições de fabricar ferramentas e, com elas, caçar. Já não é lá muito verdadeira essa afirmação, pois estamos tentando provar que por natureza não fomos dotados dessas ferramentas, mas vamos aceitar a contestação e refutá-la com outra demonstração.


Impugnação da contestação


Desta feita, entregamos uma ferramenta de abate – uma faca – e solicitamos que o sujeito mate a vaca na nossa frente para provar que, com instrumentos, a experiência anterior ficaria invalidada. Mas, então, o que é que verificamos estupefatos? 99% dos humanos não têm coragem de enfiar a faca na jugular do bovino!


Seria prova suficiente de que não somos predadores naturais? Pelo sim, pelo não, vamos além. Tomo a faca da mão daquele espécimen covarde. “Se você não tem coragem, mato eu a vaca.” Introduzo a lâmina na garganta da desditada. O sangue jorra. E o ser humano… Onde está ele? Ah! Lá está, no canto, vomitando!



Se fosse carnívoro, o simples cheiro do sangue ou a sua visão, já daria água na boca. Mas, se ele não é capaz de matar e ainda lhe embrulha o estômago se outro mata. Isso demonstra claramente que nossos instintos são bem diferentes. Aquele reflexo de “pôr para fora” é exatamente o oposto da reação de comer.






Por Willian Santos


FONTE

10 de janeiro de 2011

Ajude o gatinho Vitório em Assis-SP

"Vitório foi encontrado em meio a muito sangue e miados estridentes. Ele estava sem parte da pata dianteira direita, com seus ossinhos em pedaços e à vista. Muitas larvas se alimentavam do seu tecido morto. Vitório foi levado ao veterinário, que nos atendeu em pleno domingo .                                      
Segundo o veterinário, Vitório carrega essa fratura que teve os ossos das falanges, rádio e ulna da pata dianteira direita totalmente comprometidos, há cerca de uma semana. Toda a DOR e SOFRIMENTO que esse gatinho sentiu, durante dias, é resultado do ABANDONO e dos MAUS-TRATOS praticados por "seres humanos". Essa é a TRISTE e DOLOROSA realidade dos animais que vivem nas ruas.

Agora ele está em tratamento. Este gatinho precisa muito da nossa ajuda! Faça a diferença, colabore VOCÊ também com o tratamento de Vitório, qualquer quantia é válida:
http://www.vakinha.com.br/Vaquinha.aspx?e=29415

contato:http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=16739327130321595245

Por Henrique Cruz

9 de janeiro de 2011

Universidade dos EUA é acusada de mutilar e queimar animais

A PETA recebeu uma denúncia de que a University of Texas Medical Branch (UTMB) em Galveston, EUA, está abusando de cães, ovelhas, macacos, ratos e outros animais - torturados pelos experimentos nos laboratórios da universidade.

Um infiltrado da PETA relatou que, num teste em que os cães eram cortados e tinham tubos implantados no cólon, um cão morreu durante a operação e outro agonizou com dores e acabou morrendo por falta de analgésicos – ou seja, de choque pela dor. Os pesquisadores da UTMB também inseriram cordas na espinha e causaram danos nos nervos de ovelhas. Em uma situação, a ovelha não suportava a dor, mesmo três dias após a cirurgia, mas não recebeu analgésicos. Os ratos aparentemente morreram de desidratação e um macaco foi trancado sozinho, mesmo sabendo-se que primatas precisam de contatos e interações sociais para manter a sanidade e saúde física.

Em outros procedimentos no “buraco do inferno”, como a PETA chama, o pesquisador Daniel Traber submeteu ovelhas, porcos e ratos a queimaduras de terceiro grau em 40% do corpo, feitas com bicos de bunsen (chama alimentada por gás) ou metais quentes, e forçou os animais a inalar a fumaça.

A PETA preencheu uma denúncia formal com o Departamento de Agricultura dos EUA, pedindo uma investigação imediata.

Texto de Giovanna Chinellato  (da Redação ANDA)

Fonte

Por Alex Peguinelli

8 de janeiro de 2011

Creme Amarelo



1 cx de Creme de soja (Alternativa ao Creme de Leite)
1 colheres (sopa) de Mostarda
1 colheres rasa (sopa) de Creme de Cebola
1 colheres rasa (sopa) de Polvilho Azedo
2 colheres (sopa) Azeite
Curry e/ou Açafrão a gosto.
½  limão espremido
1 colheres (sopa) de Margarina Vegetal – opcional
Acerte o sal
Orégano  a gosto

Dissolva em um pouquinho de água o creme de cebola e o polvilho azedo. Misture com o restante dos ingredientes em uma panela e leve ao fogo mexendo sempre para não empelotar. Utilize este creme para recheios, coberturas de pizza, lasanha, rondelli, panqueca, etc. 


Por Henrique Cruz.

6 de janeiro de 2011

Animais que ninguém vê

Não, eles não são invisíveis – embora algumas vezes pareçam, tão despercebidos passam no meio do cotidiano. E, definitivamente, eles estão ali.


Eu confesso que só comecei a perceber quando passei a enxergar o mundo com outros olhos. Então me dei conta de que muitas vezes estava sentada em cima deles. Ou, pior ainda, pisando neles.
De uma forma ou de outra estavam todos inseridos em minha rotina – e na de muitos ao meu redor. Quietos. Calados. Mudos. Mesmo sem dar seu consentimento, estão ali. Mas, com certeza, se estão ali, é com nosso consentimento – e omissão.

Houvesse uns óculos transformadores e veríamos as aberrações que fazemos com eles. Imagine uns óculos como os 3D – que trazem a realidade das telas para mais perto de nós – que revelassem a real natureza das coisas.

Logo de manhã, antes mesmo de sair de casa para trabalhar, veríamos bois e vacas espremidos no guarda-roupa em forma de sapatos, cintos, bolsas, casacos. As marcas da violência ainda evidentes no couro. Vendo a blusa de seda, notaríamos a larva ainda se contorcendo dentro do casulo. Alguns encontrariam pedaços mortos de coelhos, raposas, jacarés e toda a fauna usada para preencher o capricho humano, cuja imaginação, nessa área, parece ilimitada.

Estariam todos lá – olhar caído, dor estampada nos olhos, com a humildade que lhes é exigida para ser útil à humanidade. Sangue escorrendo pela face. Uma morte por uma boa causa, diz quem quer se livrar da própria consciência.

No nosso banho também os descobriríamos lá, quando saltassem, de dentro do vidro de xampu, unhas, pelos, cascos, pedaços de dentes, chifres e tecidos córneos de diversos animais. Uma cena digna de filme de terror, dessas que dão asco na tela. E passamos esses restos mortais transformados por químicas em nossa cabeça, pelo corpo, sobre toda a pele.
Há quem use até cera encontrada no espermacete do esperma de baleias e golfinhos. O ser humano tem gostos estranhos… O que dizer?

Como nos banhar com animais mortos não é suficiente para nossa compulsão doentia de mostrar quem manda no reino animal, nossa fome busca mais e queremos literalmente devorá-los. E abrindo a geladeira, os óculos reveladores nos mostrariam animais em pedaços, fragmentos de corpos agora inanimados.
As fatias de bacon, presunto e salame pulariam para o chão, saltitando e rememorando a época em que eram partes de porcos. Querem brincar e dançam com o cachorro da casa. Animais em comunhão.

A alcatra, a maminha, o colchão mole e o duro tentam em vão remontar o ser que outrora foram – não são mais. Ainda não desossado, o frango ousa bater asas e descobre, a duras penas, que não pode mais ciscar.
Animais em pedaços. Histórias interrompidas. Morte oculta em nosso cotidiano. Mas quem quer ver?

Sem os óculos reveladores a vida fica mais fácil. A geladeira só tem comida – nada de pedaços de cadáveres; os produtos de beleza revelam só beleza – e não a feiúra da morte que os compõem.


E então, sentado sobre o sofá de couro, é tranquilizador aninhar o cãozinho de estimação no colo tão bem cuidado, tão bem tratado, passar a mão em seu pelo macio e sentir como é bom viver em harmonia com os animais.

Fonte (Viviane Pereira)

Por Nathalia Mota

4 de janeiro de 2011

Para 2011: Inspiração!



Nós, ativistas pelo direito animal precisamos de força e coragem para lutar pelos que não podem.
Desejamos boas inspirações para todos neste ano que se inicia.

Saiba como é o trabalho da Sea Shepherd Conservation Society. O V.I.D.A. teve o prazer de conhecer no ENDA 2010 dois ativistas que fazem parte desta Sociedade, e aqui está a mensagem de um deles:

“Saudações dos mares do sul…
Finalmente consegui colocar o meu blog (gunterfilho.blogspot.com)  e twitter (@GunterFilho) para funcionar. 
Lá vcs poderão ficar sabendo das novidades em primeira mão, bem como acompanhar o nosso dia-a-dia no navio.
Fiquem de olho por que a Operation No Compromise está prometendo….
Por favor, divulguem o blog para o máximo de pessoas possível.
Grande abraço,
Gunter”.





A HISTÓRIA DA SEA SHEPHERD CONSERVATION SOCIETY
A Sea Shepherd Conservation Society foi oficialmente fundada no estado de Oregon, nos EUA, em 1981. Já havia a idéia de sua criação quando o Capitão Watson fundou a Earth Force Society em Vancouver, no Canadá, em 1977. O objetivo inicial de ambas as organizações era o de proteção e conservação dos mamíferos marinhos, visando, como meta imediata, o fim da caça ilegal às baleias e focas, porém, posteriormente, a Sea Shepherd expandiu sua missão, incluindo toda a vida marítima.
Em 1978, com apoio financeiro de Cleveland Amory, do Fund for Animals, a Sociedade comprou seu primeiro navio, o inglês Westella, e rebatizou-o de Sea Shepherd. Sua primeira missão foi viajar rumo às águas gélidas do Leste do Canadá  para interferir na atual matança de filhotes de focas harpa, conhecidas como “casaco branco”.  No mesmo ano, a Sea Shepherd perseguiu e abalroou o notório navio baleeiro Sierra num porto português, pondo fim à sua infame carreira de fantasma dos mares.
O sucesso da campanha contra a caça às focas e o abalroamento do Sierra marcaram o início das 160 viagens históricas da Sea Shepherd durante as próximas duas décadas, assumindo um papel de fiscalização e execução de leis internacionais de conservação onde elas não se aplicam – em alto-mar.
A Sea Shepherd continua realizando sua missão, apoiando e fazendo cumprir tratados internacionais, como acordados pela Carta Mundial da Natureza das Nações Unidas, comprometendo-se com a erradicação da caça ilegal de baleias; contra o assassinato de tubarões para uso de suas barbatanas, a destruição de habitats, os crimes contra a vida marinha e a violação de leis que regem os oceanos.

Por Henrique Cruz.