29 de novembro de 2011

Simulações em computador substituirão dissecação de animais na Índia

O uso de supercomputadores pode acabar com a necessidade de que alunos dissequem animais nas escolas e universidades da Índia. Uma comissão da Universidade de Grants pretende que cada instituição poupe a vida de milhares de animais por ano através da adoção de programas de simulação. A mudança de paradigma evitará que algo em torno de 19 milhões de animais sejam mortos por ano em estudos no país.

Como simular uma vida num computador? A solução é a criação de um software que contenha as instruções necessárias. Uma programação eficiente pode gerar uma ferramenta que, fazendo uso do poder de processamento da máquina, possa simular o comportamento do sistema digestivo de um sapo, por exemplo, poupando o de verdade da morte em laboratório.

O projeto tem o apoio da PETA (“People for the Ethical Treatment of Animals” ou “Pessoas em prol do Tratamento Ético dos Animais”, em tradução livre). A organização estimula o debate no país, patrocinando campanhas e ações que demonstram que novas formas de se estudar podem ser tão eficientes quanto as práticas comuns. Além do uso de supercomputadores, são incentivadas alternativas como modelos sintéticos dos animais.


A crescente escala da supercomputação, a ponto de deixar as máquinas mais baratas e acessíveis, permite que estudos que antes ficavam confinados às fórmulas matemáticas e ao poder de observação dos cientistas sejam rodados virtualmente. E as possibilidades são muitas: existem, por exemplo, supercomputadores na Europa que simulam o comportamento dinâmico de galáxias.


Fonte

Por Janaína Camoleze


27 de novembro de 2011

George Guimarães fala sobre veganismo, nutrição vegetariana e ativismo

Entrevista com o empresário, nutricionista e ativista George Guimarães, feita por Gastão Moreira:



Fonte

Por Alex Peguinelli

Proteína de soja refogada





Eis aqui uma das técnicas de como refogar proteína de soja (pts proteína texturizada de soja, vulgo "carne" de soja).


3 1/5 xic pts desidratada (depois de hidratada esta quantidade praticamente dobra de volume, cerca de 7 xícaras, então preste atenção na quantidade desejada)
1 cebola pequena picada
3 dentes de alho amassados
1 colher de chá de curry
1 colher de chá de coentro em pó
100 ml de shoyu
óleo para refogar


Coloque a pts para hidratar em água fria por cerca de 15 minutos.

 Coloque a pts ja hidratada em um escorredor e passe na água corrente para tirar os resíduos da farinha de soja.


Reserve algum guardanapo somente para esta atividade e coloque porções de pts.


 Esprema o máximo que conseguir para tirar a água de dentro da pts. Este passo é importante, visto que o objetivo é tirar aquela água sem gosto da pts. Há outras técnicas, como a do espremedor de batata.


 Após retirar todo a água, reserve. Refogue a cebola até que fique transparente, acrescente o alho amassado e frite alguns segundos, adicione a pts, os temperos e regue com o shoyu. Cuidado com o uso de temperos ou molhos já salgados o uso do shoyu aqui substitui o sal.


Acerte o sal se precisar e pronto! Este é um dos preparos básicos de pts.
Acrescente molho de tomate, e use para macarronada, troque os temperos, acrescente salsinha, cebolinha, ervilha, milho, cenoura ralada, outros legumes, use e abuse da criatividade para seu preparo e utilize como preferir. Lembre-se que esta pts também pode ser congelada depois de pronta, ideal para quem não tem muito tempo para ficar na cozinha.


Use para rechear salgados (pastéis, esfirras, coxinhas...) :
rocambole de pts: http://coletivovida.blogspot.com/2010/07/rocambole-de-pts-carne-de-soja.html
Incremente com outros molhos e monte lasanhas:
creme amarelo: http://coletivovida.blogspot.com/2011/01/creme-amarelo.html
recheie massas (tortas, pizzas, panquecas, nhoques...):
torta de liquidificador: http://coletivovida.blogspot.com/2011/02/torta-de-liquidificador-massa.html


outras dicas: http://coletivovida.blogspot.com/2011/04/oque-voce-precisa-saber-sobre.html


Por Henrique Cruz.

24 de novembro de 2011

Obama mantém tradição e 'perdoa' perus às vésperas do dia de Ação de Graças


Cumprindo a tradição, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, realizou o ritual prévio ao dia de Ação de Graças (Thanksgiving) e perdoou nesta quarta-feira, na Casa Branca, a dois perus, que escaparam de serem servidos como prato principal.
Bem humorado, Obama fez piada durante o gesto, dizendo que ao menos "para isso não precisava da aprovação do Congresso".
Presidente estava com as filhas Malia e Sasha (Foto: AP)
O comentário jocoso de Obama fez referência à batalha travada entre republicanos e democratas desde setembro sobre um pacote de estímulos para o emprego.
"Não podemos esperar para perdoar estes perus", disse Obama, utilizando slogan de sua campanha para convencer a seus companheiros dos méritos de seu plano de 447 milhões de dólares.
"Do contrário, terminariam recheados junto ao purê de batatas", completou.
Com o gesto, Obama deu sequência à tradicional cerimônia presidencial iniciada por John Kennedy de "perdoar" a um ou dois perus na véspera da Ação de Graças, uma das festas mais tradicionais do país, na qual a comida típica é o peru recheado.
"Eu te concedo a graça", disse Obama, levantando a mão sobre um pavão branco de nome "Liberty"
Peru 'Liberty", de 20,5 quilos (Foto: AP)
(Liberdade), de 20,5 quilos que, junto a outro de nome Peace (Paz), terminará seus dias na propriedade de George Washington em Mount Vernon, Virginia (leste).
Obama disse ainda que os perus haviam recebido formação mediática para suportar os flashes das câmeras fotográficas.
"Também aprenderam algo importante para aparecer nos meios de comunicação: cacarejar sem realmente dizer nada", brincou o presidente.
Já num tom mais sério, Obama pediu aos cidadãos dos Estados Unidos para que desse graças pela festa de quinta-feira e para que lembrassem dos que estão em piores condições.
"Saudemos aqueles que possuem um lugar especial em nossas vidas e nos asseguremos que eles sabem disso", disse Obama, acompanhado de suas filhas Malia, de 13 anos, e Sasha, de 10.

Por Nathalia Mota

Morador de rua ajuda cães em São Paulo


Rogério é um morador de rua que vive numa carroça coberta com 10 cães, entre eles, alguns encontrados em condições extremas - espancados pelos antigos donos, jogados pela janela de um caminhão, doentes, abandonados e esfomeados, largados ao léu, amarrados em postes etc. 

Vive de doações de ração, remédio e comida. Os cães são muito bem tratados, mas dependem do amor e do carinho que o Rogério tem por eles, e da caridade daqueles que o conhecem e admiram.

Ele fica próximo a pontos de ônibus na avenida Georges Corbusier, após a rua Jequitibás (região do Jabaquara, em São Paulo), os cães não atrapalham ninguém, são super-educados e simpáticos (todos castrados(as)) e passam boa parte do dia dentro da carroça. 

Ele é muito querido pelos comerciantes da região, mas o problema é durante a madrugada, quando bêbados no volante, e garotos usuários de droga na região, tem sido uma constante ameaça. Rogério já foi espancado por jovens drogados e chegaram a jogar álcool nele enquanto dormia com os cães dentro da carroça, por sorte não tiveram tempo de acender o fósforo, pois um dos cães latiu e o avisou do perigo.

Ele é um exemplo de como uma pessoa pode se doar. Alguém na condição dele, poderia ter escolhido outros caminhos, mas Rogério demonstrou coragem e decidiu perseverar. Além de ser uma pessoa de muito valor, faz caridade prá deixar muito bacana por aí no chinelo. Sua presença ilumina os lugares por onde passa, mas ele já está cansado e também não é mais tão jovem assim. 

Assim, é diante de tudo isso peço que ajudem a divulgar esta história para que o Rogério possa conseguir uma oportunidade que lhe propicie melhores condições de moradia e de vida, em qualquer cidade, para que ele possa cuidar não somente dos seus, mas de outros tantos cães abandonados por esse Brasil, e que precisam de muitos cuidados e de carinho. Já lhe ofereceram abrigo, mas desde que os cães ficassem para trás, e o Rogério recusou, pois para ele, estes cães são como filhos, são sua familia. 

Outro dia ele estava levando todos os cães para um pet shop para tomar banho - eram 11 cachorrinhos felizes – eram originalmente 10, mas agora apareceu mais um, um fox paulistinha que eu não conheci porque no momento que conversamos estava no banho. Ele disse que havia passado remédio contra pulgas nos cachorros, e que o tal remédio é meio melado, e então teve que dar banho em toda a tropa. Perguntei quanto ele iria gastar para dar banho em toda aquela tropa de cachorros, e ele, sorrindo como sempre, disse que a moça do pet shop o ajudava e não cobrava nada. Santa alma! Aí eu perguntei a ele – e você? Onde toma banho? E ele me respondeu que tomava banho no posto de gasolina da esquina, banho frio, gelado mesmo. Disse que como era nordestino, estava acostumado. 

"ÁS VEZES FALTAM PALAVRAS QUE POSSAM DEFINIR A GRANDEZA DE UMA ALMA COMO ESTA, QUE MESMO NÃO TENDO QUASE NADA PARA SI, DÁ O POUCO QUE TEM PARA MINORAR O SOFRIMENTO DESSES POBRES ANIMAIS DE RUA. MUITO MAIS IMPORTANTE DO QUE AS APARÊNCIAS, A RIQUEZA E O PODER OSTENTADO PELAS PESSOAS, SÃO SUAS ATITUDES E SEUS VALORES ÉTICOS E ESPIRITUAIS."

via Priscilla Travensoli



Nota do V.I.D.A.: Apesar da campanha pedir ajuda do Luciano Hulk, é importante que fique claro que Rogério apenas precisa de ajuda, independente de quem seja; e o motivo dessa postagem é divulgar sua ação para que ele possa ser ajudado a ajudar esses animais.


Fonte
Por Nathalia Mota

22 de novembro de 2011

Compaixão e consciência fazem a diferença


Fonte

Por Janaína Camoleze

Uso de medicamento humano em animais


Todos nós que cuidamos de animais sabemos como é difícil vê-los passando mal ou sentindo alguma dor. Quando isso acontece, muitas pessoas bem-intencionadas em acabar com o sofrimento do animal, administram medicações sem prescrição do médico veterinário.
No entanto, assim como em humanos, a medicação sem o aconselhamento de um profissional adequado pode se tornar um grande risco. Portanto, antes de dar qualquer medicação a seu animal, consulte o médico veterinário, pois ele conhece o melhor tratamento e as interações medicamentosas perigosas para seu animal.
Conheça algumas medicações que você nunca deve administrar a seu cachorro ou gato:
Ácido acetilsalicílico
Muito conhecidos e usados pelas pessoas, alguns exemplos de produtos com essa substância são a Aspirina®, o AAS®, o Doril® e o Melhoral®. O ácido acetilsalicílico é um antiinflamatório muito tóxico para gatos devido a deficiência de uma enzima hepática que faria a eliminação deste composto.
Deste modo, os gatos gastam muito mais tempo para metabolizar e eliminar este medicamento, o que o torna muito perigoso para uso nestes animais. De modo geral, seu uso é contra-indicado para gatos (ou deve ser utilizado estritamente sob a supervisão de um médico veterinário).
Nos seres humanos, 1 comprimido de aspirina leva de 3 a 4 horas para ser eliminado do organismo, já nos gatos o tempo médio é cerca de 70 horas.
Diclofenaco
Os produtos mais conhecidos são o Cataflan® e o Voltaren®, muito utilizados no tratamento da dor e inflamação no homem. Em cães e gatos o uso desta molécula costuma ocasionar problemas gastrintestinais, como úlceras hemorrágicas no estômago e duodeno, levando à vômitos e diarréia com sangue. Também pode ocorrer insuficiência renal, uma grave lesão nos rins que pode levar à morte. O uso de diclofenaco é contra-indicado para cães e gatos!
Paracetamol
Presente em diversos medicamentos como Tylenol®, Parador® e Acetofen®, além de vários outros para gripes e resfriados. Seu uso é contra-indicado para gatos, pois são mais sensíveis ao paracetamol do que os cães por não conseguirem eliminar com eficiência o medicamento. Um comprimido de 250 mg pode ser fatal para os esses animais. Os principais sintomas de intoxicação são salivação, mucosas de coloração azulada, falta de ar e vômitos, podendo chegar a coma e morte.
Portanto, quando seu animal estiver passando mal, não o medique. Leve-o imediatamente ao médico veterinário. Afinal, não vale a pena economizar o valor de uma consulta e correr o risco de tê-lo internado por intoxicação (o que vai custar muito mais caro) ou até mesmo perdê-lo.
Por Janaína Camoleze

18 de novembro de 2011

Insonia vegana


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Por Willian Santos

17 de novembro de 2011

#LeiLobo: Campanha na internet pede maior punição contra maus-tratos aos animais


morte do rottweiler Lobo em Piracicaba (160 km de São Paulo) depois de ser arrastado pelo carro do tutor gerou indignação em todos que atuam na defesa dos direitos animais.  Diante do terrível fato, a redação da ANDA publicou uma nota chamando a atenção da sociedade sobre a urgência em exigir mudanças radicais nas punições de crimes cometidos contra todos os animais . “As leis brasileiras em geral são brandas para com os criminosos, mais ainda quando os crimes são contra animais, sejam domésticos, domesticados, silvestres ou exóticos. Isto precisa mudar. Que este caso motive as autoridades, a sociedade, os defensores de animais a darem um basta nas penas brandas aos que cometem crimes crueis contra os animais.”.
A ANDA propôs ainda uma campanha no Twitter (#LeiLobo) para pedir maior punição contra maus tratos aos animais. Internautas conscientes e sensibilizados organizaram um tuitaço às 17h desta quarta-feira (16/11) e colocaram o assunto no Trending Topics do Brasil. Durante horas a hashtag “#LeiLobo” ficou entre os três temas mais comentados na rede social.

A campanha, lançada primeiramente no Twitter, é um ato pacífico e de caráter mobilizador e estimulou a criação de um abaixo assinado. Participante da campanha, como tantas outras impulsionadas pela ANDA, o ator Marcelo Médici ajudou a divulgar o abaixo-assinado em sua rede social. Segundo ele, é uma forma de mostrar aos políticos que a sociedade se importa com o assunto. “Você tem que retuitar, tem que divulgar, porque senão o assunto fica obscuro”, disse.
Ator Marcelo Médici e sua cadelinha; ator participa de campanha que pede maior punição a maus-tratos em animais. Foto: Arquivo pessoal
A atriz Lúcia Veríssimo, uma grande defensora dos animais e também apoiadora da ANDA, indignada com o caso, retuitou várias vezes durante o dia de ontem a notícia sobre a morte do Lobo.
O cachorro foi arrastado preso ao carro do tutor por vários quarteirões, no último dia 2, em Piracicaba.Ele chegou a ter uma das patas dianteiras amputadas e ficou internado em uma clínica sob os cuidados da ONG Vira-Lata Vira-Vida.
Em nota divulgada em seu site, a ONG afirma que Lobo morreu por “complicações no quadro clínico”. A Vira-Lata Vira-Vida informou ainda que não há data prevista para o enterro e que o corpo do cachorro ficará no CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) até determinação da Justiça.
O Caso
Segundo duas testemunhas ouvidas pelo delegado Wilson Sabino, o cachorro estava preso por uma corda ao carro do tutor, o mecânico Claudio César Messias, quando foi arrastado. Avisado, Messias disse que iria “acabar de matar” o animal, mas, após reação de moradores da região, deixou o local.
Rottweiler Lobo morreu dias após após ser arrastado pelo dono em Piracicaba (SP). Foto: Miriam Miranda/Divulgação
Multa
A Polícia Ambiental de Piracicaba aplicou no último dia 9 uma multa de R$ 1.500 a Cláudio Messias.
Segundo o sargento da Polícia Ambiental Domingos Bertuolo, a autuação por mutilação de animal doméstico teve como base um laudo veterinário. “Não avaliamos a culpa dele. O que importa é que houve um resultado mutilador no animal, que sempre deve ser evitado pelo proprietário”, afirmou.
O advogado de Messias disse que irá recorrer da multa –por não ser adequada aos rendimentos do mecânico– e que seu cliente está passando por um linchamento público. “Ele já foi dado como criminoso antes mesmo de ser ouvido. Somos favoráveis a se apurar o que aconteceu, mas ele não teve oportunidade de se defender”, disse Silvestre.
Com informações da Folha
Fonte (Redação da ANDA)
Por Nathalia Mota

16 de novembro de 2011

WSPA - Protetores ou matadores de animais?




WSPA ensina matar animais com menos dor

Em sua 5ª edição, o Prêmio WSPA de Bem-Estar Animal, promovido pela WSPA - Sociedade Mundial de Proteção Animal, teve como vencedora a equipe "P4A Protection for Animals", do curso de Medicina Veterinária do Complexo Educacional das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), em São Paulo.
A recompensa para os vitoriosos consiste em uma viagem à Inglaterra, onde visitarão, durante uma semana, a fazenda-modelo da organização em parceria com a FAI (Food Animal Initiative) em Oxford, conhecerão a sede da WSPA Internacional em Londres, e encontrarão pessoalmente renomados especialistas na área de Bem-Estar Animal.
A Gerente de Campanhas da WSPA Brasil Ingrid Eder, há cinco anos à frente do Prêmio, comemora os resultados alcançados até hoje através do concurso: "Ficamos muito felizes por termos contribuído para o aprendizado de quase dois mil alunos que participaram do concurso até hoje. O bem-estar dos animais de produção é um tema cada vez mais em evidência, e é necessário abordar o assunto na formação dos futuros profissionais da área", afirmou ela.
Segundo a professora-orientadora do grupo vencedor Andrea Roberto, o envolvimento da equipe no Prêmio WSPA rendeu frutos para a faculdade como um todo: "Os resultados foram além do que esperávamos. Fundamos um grupo de estudos sobre Bem-Estar Animal, alguns dos componentes pretendem fazer Iniciação Científica sobre o assunto, e até mesmo professores de outras áreas querem se envolver com Bem-Estar Animal. Há também um projeto de implantarmos um Curso de Extensão em Bem-Estar Animal na faculdade já para o próximo ano", contou a professora.
Todas as provas eram relacionadas a conceitos de bem-estar animal baseados nas evidências científicas mais atualizadas, e visavam estimular o conhecimento dos alunos. Além dos primeiros colocados,os grupos "Unifeob2011", da Fundação de Ensino Octávio Bastos - UNIFEOB (SP), e o "Geração BEA", do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (Campus Concórdia, SC), alcançaram, respectivamente, o segundo e terceiro lugar do Prêmio e serão contemplados com vales-livro no valor de R$1000 (2º lugar) e R$500 (3º lugar).
Eles também receberão, juntamente com os primeiros colocados, um conjunto completo do curso "Conceitos em Bem-Estar Animal" da WSPA, o documentário "Animais, Seres Sencientes" e um Certificado de Premiação.
Para mais informações, entre em contato com Izabela Bringel: 21 3820 8216  izabelabringel@wspabr.org ou acesse www.wspabrasil.org
http://www.suinoculturaindustrial.com.br/PortalGessulli/WebSite/Noticias/curso-do-wspa,20111111074052_Q_528,20081118093820_E_542.aspx


Por Janaína Camoleze

13 de novembro de 2011

Cientista cria carne em laboratório para consumo humano



Cientistas tentam criar formas de atender à demanda de consumo de carne mundial com a produção de similares criados de forma artificial.

A carne de laboratório é fresca e não vem de um animal vivo, mas é diferente de imitações e de substitutos do produto natural --como é o caso das proteínas vegetais feitas de soja.

O primeiro laboratório em Londres capaz de fabricar não apenas carne nessas condições, mas especificamente hambúrguer, afirma o biólogo Mark Post, da Universidade de Maastricht, na Holanda, custaria 250 mil euros (aproximadamente R$ 600 mil).

Ele espera apresentar o produto em breve. "Acredito que possa fazer isso ainda neste ano", disse Post em entrevista por telefone à agência de notícias Reuters.

A técnica do biólogo utiliza células-tronco retiradas de pedaços de carne que depois são alimentadas com um coquetel de açúcares, aminoácidos, lipídios, minerais e outros nutrientes.

Post já obteve uma tira de músculo de cerca de 2,5 cm. Ela é sem cor, uma vez que não há sangue envolvido no processo de produção, e poderia formar, com várias camadas, uma carne de hambúrguer, acredita o pesquisador.

Segundo a Organização de Saúde Mundial, a produção de carne deve aumentar de 218 milhões de toneladas (1997-1999) para 376 milhões de toneladas até 2020.

Fonte

Por Alex Peguinelli

11 de novembro de 2011

Carne, Osso: animais humanos em frigoríficos


Para os membros de nossa sociedade preocupados com as condições de vida dos animais não humanos, fica a necessidade de enxergar esta situação calamitosa em um contexto mais amplo de vida urbana e industrializada, onde, independentemente da espécie – e do reino – tudo vira matéria-prima, peça em sistemas produtivos cujo valor se pauta pela produtividade. Isto, certamente, revela os limites do veganismo como apenas uma variação do consumo, escancarando a necessidade de transformações estruturais em nosso modo de vida, nossa relação com o resto da natureza. Inclusive, é necessário encarar com coragem, o modo de produção de nossos vegetais.


O documentário brasileiro Carne, Osso, recém lançado, revela outra triste realidade associada  à indústria da pecuária e de frigoríficos, para além das condições de vida e morte de animais não humanos: a torturante condição de trabalho de seus empregados.           O filme revela o cotidiano destes trabalhadores, 750.000 em nosso país, expostos a rotinas de trabalhos deveras perigosas e repetitivas. Para desossar uma coxa de frango, por exemplo, pode-se realizar algo próximo de uma centena de movimentos manuais por minuto durante várias horas por dia. Nem conversar com os colegas de trabalho ou ir ao banheiro é permitido. Em outro setor, trabalhadores abrem os corpos dos animais - anteriormente torturados - com serras elétricas e facas, um ao lado do outro. Escorregar no chão ensanguentado ou, por um descuido, deixar o pesado cadáver trombar com um corpo de operário levando-o a perder dedo, braço, perna, é algo corrente na história destas empresas. Extremamente comum é a existência de operários com tendinites, dores, artroses, atrofias de nervos, problemas de juntas e de coluna, entre outras enfermidades, inclusive psíquicas (o índice de depressão é três vezes maior que a média dos trabalhadores), advindas dos movimentos extremamente repetitivos e das altas cobranças de produtividade.
As indústrias sempre negam sua culpa pela péssima condição de saúde gerada por suas linhas de produção, tratando os trabalhadores com antiinflamatórios e outros remédios para dor, sem interromper ou diminuir a intensidade de suas jornadas de trabalho, fazendo com que os quadros se agravem e, ainda jovens, muitos destes venham a ser incapacitados para as suas ou quaisquer outras funções que exijam algo de seus corpos.
Em época de tanta discussão sobre os gargalos de nossa Previdência Social, vale trazer o dado apontado pelo filme de que mesmo com a contribuição de 3% do salário dos trabalhadores (por serem as indústrias frigoríficas consideradas de alta periculosidade), ainda assim o Estado arca com mais R$ 7 bilhões direcionados aos trabalhadores adoentados e inutilizados por seus trabalhos nestas linhas de produção, dado o enorme número de pessoas nessas condições.
Nosso país se orgulha de possuir o maior rebanho bovino do mundo, ser o maior exportador de proteína animal e possuir a maior das indústrias frigoríficas. Um setor econômico alardeado como fundamental para o tal desenvolvimento da pátria. Seria de grande valor, antes de festejos impensados, checar o que estes dados significam para a vida de todos os envolvidos nestes processos produtivos, humanos e não-humanos. Festeja-se a industrialização da vida, a institucionalização da tortura, a transformação de processos vitais em linhas de produção cada vez mais aceleradas, fornecendo carnes e seus subprodutos industrializados em cada vez maior quantidade, maior variedade, maior facilidade para o consumo cada vez mais rápido pela acelerada população.


Por Willian Santos

10 de novembro de 2011

Bióloga brasileira desenvolve pele artificial que reduz o uso de animais em experimentos



A cientista desenvolveu uma pele artificial que reduz o uso de animais em testes na indústria farmacêutica.

Enquanto a irmã brincava de boneca, ela preferia observar insetos. Na escola, gostava de ciências. E quando ganhou dos pais um laboratório mágico, daqueles com fumacinha saindo dos tubos de ensaio, decidiu: "Vou ser cientista". "Sempre tive esse olhar curioso", conta Silvya Stuchi Maria-Engler, uma das mais renomadas cientistas brasi- leiras da nova geração. Aos 42 anos, essa bióloga lidera na Universidade de São Paulo (USP) pesquisas com o uso de uma pele artificial - idêntica à humana -, que permite avaliar a toxicidade e a eficácia de novas drogas para o tratamento de câncer.
Seus estudos também ajudam as indústrias a testar produtos cosméticos, reduzindo a necessidade do uso de cobaias animais. Agora, ela luta pela criação de um centro nacional de testes alternativos. "A indústria cosmética européia já baniu o uso de animais. Nossa pesquisa vai trazer esse avanço ao Brasil", afirma Silvya, com um carregado sotaque caipira. De Catanduva, no interior paulista, à Califórnia, onde fez seu pós-doutorado, a menina que gostava dos tubos de ensaio agora coleciona prêmios - como o de Paulistano do Ano da revista VEJA São Paulo, em 2010, na categoria cientista. De família humilde e tendo estudado a vida toda em escola pública, ela ensina: "Dedicação é tudo".


Por Nathalia Mota

8 de novembro de 2011

Cavalo morre durante competição na Itália


Por Natalia Cesana (da Redação)
Foto: Reprodução/Lastampa
O fim trágico do cavalo Hickstead, de 15 anos, ocorreu neste domingo (6), durante a quarta etapa da Copa Mundial de Saltos a Obstáculos de Verona, na Itália, segundo informações do jornal Lastampa.
Em vez de obedecer aos comandos de Lamaze e sair do campo de competições, o cavalo começou a cambalear, dar passos desconcertados até que tombou para a esquerda e derrubou um dos obstáculos. O público, que aplaudia o animal de pé depois de uma apresentação considerada perfeita, calou de repente.
Hickstead, entre tremores convulsivos e penosos relinchos, começou a se debater chutando o ar. As tentativas de auxílio por parte dos funcionários e veterinários em serviço foram inúteis.
Para todos ficou claro que o animal estava condenado, provavelmente por um aneurisma, causa não rara para cavalos que são explorados como atletas para o entretenimento humano.
Os atendentes da pista rapidamente circundaram o animal, àquele momento já sem vida, com lonas azuis, enquanto uma lúgubre van branca entrava no campo de areia para levar o corpo.
Foi decidido suspender imediatamente a corrida, um fato sem precedentes na história da Copa do Mundo. Ao público presente foi pedido um minuto de silêncio em honra à memória de Hickstead.
Os veterinários que tentaram sem sucesso reanimar o animal optaram por não se pronunciar sobre a causa da morte, que deverá aparecer, no entanto, no exame de necrópsia previsto para acontecer nos próximos dias.
Hickstead nasceu na Holanda e seu apelido era “Messi dos obstáculos”, por sua grande habilidade adquirida por meio dos longos e exaustivos períodos de treinamento.
Por Janaína Camoleze

6 de novembro de 2011

Projeto de lei proíbe sacrifício de animais em rituais religiosos em SP


O deputado estadual Feliciano Filho (PV), que diz ser cristão e vegetariano, propôs à Assembleia Legislativa de São Paulo o projeto de lei 992/2011, que proíbe o sacrifício de animais em práticas de rituais religiosos no estado de São Paulo. O texto prevê multa de 300 Ufesp (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo) ou R$ 5,2 mil para cada infração, dobrando de valor em caso de reincidência.

A proposta tem provocado protestos do presidente do Fórum de Sacerdotes do Estado de São Paulo e do Instituto Nacional de Defesa das Tradições de Matriz Afro Brasileira, Tata Matâmoride. “Já entramos em contato com o presidente da Assembleia para informar que esse projeto é inconstitucional.” Ele cita o artigo V da Constituição, que estabelece que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.

Autor do projeto, Feliciano Filho reconhece que a ideia é polêmica, mas afirma que “a liberdade de culto vem depois do crime de crueldade”.  Ele estima que os contrários ao projeto são uma minoria. “Não sei de onde virá a pressão, só sei que é uma minoria. Tem de valer o interesse da sociedade. Não pode valer o interesse de classe. Não queremos cercear a liberdade de culto”, afirma.

O deputado está convencido de que a proposta, que começa a ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deverá ser aprovada e afirma que vai tentar ouvir as pessoas que podem sentir-se afetadas pela proposta. “A gente vai tentar porque tem muitos projetos em andamento, quando [o projeto] estiver mais perto da ordem do dia. Mas a proposta não tem vícios de iniciativa e é constitucional”, afirma.
Tata Matâmoride, que também é conselheiro do Fórum Interreligioso da Secretaria de Estado da Justiça e do 

Comitê de Cultura de Paz da Assembléia Legislativa, afirma que a proposta revela “hipocrisia”. “Todo mundo fica defendendo animalzinho, mas ninguém deixa de usar sapato de couro”, afirma. De acordo com ele, caso propostas como essa sejam válidas, deve haver também a restrição ao sacrifício de animais no Natal.

O religioso diz que iniciativa igual não prosperou em Piracicaba, no interior de São Paulo, onde foi vetado em 2010 pelo prefeito Barjas Negri. “Já houve inicitaiva igual em Piracicaba, mas não colou, porque não é competência do estado legislar sobre esse assunto”, diz.

Fonte: G1
Via: Vista-se

Por Alex Peguinelli

5 de novembro de 2011

Patê de tofu com alho



1 xícara de tofu picadinho
1 dente de alho bem pequeno
1/4 de xícara de azeite ou outro óleo vegetal
temperos à gosto (eu usei chimichurri)
sal à gosto


Bater os ingredientes no liquidificador e aos poucos ir adicionando o azeite para dar consistência. Guarde em pote fechado na geladeira. Use a mesma base deste patê e diversifique os temperos utilizados. 


Por Henrique Cruz

1 de novembro de 2011

Veganismo


Veganismo é o modo de vida que busca eliminar toda e qualquer forma de exploração animal, não apenas na alimentação, mas também no vestuário, em testes, na composição de produtos diversos, no trabalho, no entretenimento e no comércio. Veganos opõem-se, obviamente, à caça e à pesca, ao uso de animais em rituais religiosos, bem como a qualquer outro uso que se faça de animais.
Veganos são, portanto, vegetarianos que excluem animais e derivados não apenas de sua dieta, mas também de outros aspectos de suas vidas. Esse modo de vida fundamenta-se ideologicamente no respeito aos direitos dos animais e pode ser praticado por pessoas de quaisquer credo, etnia, gênero ou preferência sexual. O veganismo não tem relação com crenças políticas nem com preferências musicais, nem deve ser associado a determinada cultura. Trata-se, portanto, de uma prática universal.
Como praticar o veganismo
Embora a abstenção de produtos e serviços derivados da exploração animal pareça resultar em um modo de vida bastante restritivo, a prática do veganismo é relativamente simples e fácil, especialmente nos grandes centros urbanos.
Veganos são, primeiramente, vegetarianos. Isso significa que veganos jamais devem consumir alimentos que contenham a carne de nenhum animal (inclusive aves, peixes e invertebrados), ovos, leite, gelatina, mel, cochonilha ou outros ingredientes derivados de animais.
A dificuldade maior em não consumir esses alimentos encontra-se no fato de que a maior parte dos produtos industrializados possui um ou mais deles em sua composição. No entanto, é importante que produtos que possuam tais ingredientes, ainda que em pequenas quantidades, sejam boicotados, optando-se por produtos que não os contenham em sua composição.
Muitos vegetarianos optam por não consumir alimentos industrializados para, desta maneira, evitar o consumo de alimentos cuja composição não seja bem conhecida. Tal escolha é uma opção pessoal, não sendo tal prática inerente ao veganismo. Desde que isentos de ingredientes de origem animal, alimentos industrializados podem ser consumidos por vegetarianos.
Veganos devem, sempre que possível, evitar a utilização de produtos testados em animais ou que possuam ingredientes de origem animal em sua composição. A experimentação animal é uma das formas mais cruéis de exploração animal, estando, no entanto, bastante difundida, sobretudo nos produtos farmacêuticos, de higiene e em cosméticos. Há, porém, diversas marcas e linhas de produtos que não utilizam elementos de origem animal e nem utilizam animais para testar seus produtos.
Veganos também devem dar atenção ao vestuário. Sapatos e acessórios de couro, peles, seda, lã, penas e plumas são produtos oriundos da exploração animal. Há diversas opções no mercado que substituem com vantagens tais itens e não há como justificar a necessidade de continuar tal uso.
De igual maneira, veganos jamais devem entreter-se às custas de animais. Animais não estão nos zoológicos e aquários por opção; eles não realizam performances em circos porque assim o querem, nem pulam em rodeios porque consideram isso divertido. É óbvio que esses animais são coagidos a participar desses "espetáculos" torpes.
Não há como considerar touradas, corridas de animais, rinhas, vaquejadas, cavalhadas, caça, pesca e outras formas de tortura como sendo esportes ou manifestações culturais. Elas são, isso sim, demonstrações grosseiras e cruéis da dominação humana sobre outras espécies.
Embora veganos possam tutelar animais, deve haver toda uma ética em relação à aquisição dos mesmos. Animais jamais devem ser adquiridos mediante transação comercial, permuta ou escambo, nem devem provir de ninhadas produzidas intencionalmente com o objetivo de venda dos filhotes. Salvo algumas exceções, veganos geralmente adotam animais abandonados, preferindo animais sem raça definida e com menores chances de serem adotados por outros tutores.
Veganos devem opor-se, igualmente, a todas as outras formas de exploração animal.
Os veganos são radicais?
Em um certo sentido todas as pessoas do mundo são radicais. A maioria de nós é radicalmente contra a violência, radicalmente contra o abuso infantil, a injustiça... Não há nada de errado em ser radical em questões que julgamos justas.
O contrário de ser radical é ser moderado. Mas será que é sempre certo sermos moderados? Que imagem devemos ter de uma pessoa que tenha uma visão permissiva em relação a questões como a escravidão, o estupro e tantas outras?
Sim, veganos são radicais porque não aceitam de forma alguma a exploração animal, assim como não aceitam de forma alguma a exploração humana. Não aceitar significa fazer algo a respeito, mesmo que isso signifique questionar o modo de vida que estamos acostumados a ter.
De que forma o veganismo atua em defesa dos animais?
Todo sistema produtivo está sujeito às leis de mercado, inclusive os sistemas que envolvem a exploração animal. A cadeia produtiva que envolve esta inclui o produtor ou criador, o transportador, o processador ou abatedor, o distribuidor, o comerciante e o consumidor. Todos esses são elos importantes da cadeia de exploração animal e a falta de quaisquer desses elos compromete todo o funcionamento do sistema.
Pode-se dizer que uma pessoa que participe dessa cadeia apenas como consumidor é tão responsável pela morte do animal quanto, por exemplo, o abatedor, pois se trata de um sistema de exploração cíclico e interdependente. Como em qualquer crime, há a mão que desfere o golpe, mas tão responsável quanto quem o desferiu é a mão que paga por ele. Se ninguém comprasse carne, leite e ovos não haveria quem os vendesse. Não haveria interesse por sua produção, seu transporte e sua comercialização.
A proposta principal do veganismo consiste em atuar como uma força de mercado. Veganos efetivamente impedem que mais animais continuem a ser explorados quando boicotam produtos de origem animal, que tenham sido testados em animais ou que de alguma forma derivem ou resultem de exploração animal.
E maior será essa força de mercado quanto maior for o número de veganos efetivamente atuando nesse boicote. Por esse motivo há a necessidade de divulgação do veganismo para o maior número de pessoas possível. O objetivo do veganismo é pôr fim à exploração animal.
O que eu posso fazer?
O primeiro passo para trilharmos o caminho do veganismo e dos direitos dos animais é tornarmos a nós mesmos veganos, adotando esse modo de vida. Em muitos lugares encontraremos pessoas que dizem respeitar os direitos dos animais, mas se elas mesmas não se tornaram veganas elas não podem dizer que estão efetivamente defendendo os direitos dos animais. O veganismo é o primeiro e não o último passo a ser dado.
Esse importante passo só pode ser dado concomitante com a educação. Apenas educando-nos podemos adotar um veganismo consciente. O veganismo sem consciência nada mais é do que uma fase efêmera da vida. A educação também propicia que nos pronunciemos com propriedade sobre determinado assunto.
O segundo passo é tornarmo-nos difusores desse modo de vida. O veganismo deve ser sempre difundido por meio da educação e jamais por campanhas violentas, coercivas ou de mau gosto. As informações transmitidas ao público devem ser sempre confiáveis e bem fundamentadas, pois o veganismo deve ser algo atraente e não repulsivo, deve ser abrangente e não limitador.

Nota do V.I.D.A.: Hoje é o Dia Mundial do Veganismo! O V.I.D.A. parabeniza todos aqueles que se dispuseram a mudar de vida para poupar outras vidas que são tão inocentes e incapazes, por si só, de se defender. 
Por Janaína Camoleze