25 de outubro de 2011

Macabro campo de concentração dentro da UNICAMP - Campinas - Proteste


CEMIB: UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DENTRO DA UNICAMP - CAMPINAS


Afastado dos olhares da comunidade acadêmica há um biotério na UNICAMP, um lugar macabro que lembra um campo de concentração.
Lá há cães, coelhos, ratinhos e porcos que serão vítimas de experimentos cruéis.
Fotos abaixo, no biotério da UNICAMP: outubro/2005

Observem no fundo dois filhotinhos da cachorra


Proteste –
formulário de contato  -    http://www.gr.unicamp.br/contato.php


E-mails 
cepe@sg.unicamp.br, imprensa@unicamp.br, proc-geral@pg.unicamp.br, consu@sg.unicamp.br, cad@sg.unicamp.br, secrgeral@sg.unicamp.br, cpdi@rei.unicamp.br, cocen@reitoria.unicamp.br, fransonvegan@gmail.com

Sugestão de texto –
Prezados Senhores, 

Com muita tristeza e angustia tomei conhecimento que a Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, possui  entre seus prédios no campus, um biotério para criar e manter cachorros, coelhos e outros animais sensientes, que serão dissecados e assassinados para ensinar os futuros doutores que irão cuidar de nossos filhos. Os animais são também  torturados com requintes de crueldade para pesquisas e testes.

Utilizar animais em pesquisas e a vivissecção no ensino são práticas atrasadas, medievais, incompatíveis com sociedades modernas.

Felizmente estão se tornando  cada vez mais públicas, saindo das masmorras internas da Unicamp onde são executadas as atrocidades cruéis e desnecessárias.

Mantemos a Unicamp com o suor de nosso trabalho, pagando os impostos.

Exigimos que sejam eliminadas imediatamente toda e qualquer prática que utilize animais em ensino e pesquisa. 

Abominamos que na era do genoma, por incompetência em procurar meios alternativos e absoluta falta de ética na procura de conhecimentos e medicamentos, a Unicamp continue a usar animais não humanos, que não podem expressar o voluntário e imprescindível consentimento, considerando sua evolução diferenciada do animal humano.

Solicitamos que o biotério da Unicamp seja imediatamente fechado e demolido.

Que a prática da vivissecção, assassinato qualificado de cães e outros animais, seja imediatamente descontinuada na Unicamp.  Os vivissectores são herdeiros de hitler, o que fazem no silêncio frio das masmorras da Unicamp é indefensável,  e já chegou ao conhecimento do público. Parem de torturar os animais.

Desprezamos, por serem absolutamente antiéticas, a iniciativa da Unicamp e outras instituições de criarem comissões de ‘ética’ para tentar legitimar o uso de animais não humanos no ensino e pesquisas.

Confiante que os senhores não fecharão os olhos a monstruosidade, não tamparão os ouvidos para as súplicas de dor dos torturados, não se calarão na defesa dos mais fracos, indefesos e subjugados pela crueldade de humanos sem coração nem ética, solicitamos que se empenhem destemidamente no atendimento das exigências acima.

Vamos evoluir rumo a uma sociedade cuja civilização e conhecimento não sejam  conquistados com a tortura . A vida sem dignidade não vale a pena. Sentirão  orgulho quando contarem  a seus filhos e netos que participaram, como protagonistas, da libertação dos animais das garras hediondas de humanos sem coração nem ética.

Atenciosamente,

(Seu nome e cidade)



A morte os espera











Uma ciência sem ética...


no corredor da morte


gritos dos cães são ouvidos aqui no canil


canil


foto canil


CEMIB: UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DENTRO DA UNICAMP
(Holocausto animal)

Na periferia do campus da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), escondido e longe da comunidade acadêmica há um lugar macabro que lembra um campo de concentração nazista, não apenas pelo aspecto externo, mas também pelo que se faz lá dentro: é O CEMIB
(Centro Multidisciplinar para Investigação Biológica) na UNICAMP que é um dos maiores biotérios do Brasil (biotério é um viveiro em que se conservam animais em condições para a utilização em experimentos científicos). Lá há cães, coelhos, ratinhos e porcos que serão vítimas de experimentos cruéis. Quem passa ao lado do canil houve os grito e choros dos cães que estão presos lá.

O site do CEMIB na Internet informa que atende uma demanda de cães que serão todos barbaramente torturados e assassinados sem dó nem piedade pelos "doutores", (aproximadamente 300 animais/ano) em pesquisa e ensino para a comunidade científica da UNICAMP (FCM, FOP, IB) e também presta assessoria aos pesquisadores usuários de cães, coelhos, cobaias, porcos, etc..., quando solicitado.

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As fotos acima na UNICAMP são de outubro de 2005.
Se você quer saber mais sobre crueldades praticadas aos animais que são vítimas de experimentos, testes e vivissecção, vejam os sites:
 http://www.pea.org.br/crueldade/testes/tfotos.htm
Sobre métodos substitutivos ao uso de animais na educação vejam:
 http://www.internichebrasil.org/
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O que se faz hoje com os animais, os nazistas faziam com seres humanos.
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"Uma ciência que se produz em um vácuo ético evoca, irresistivelmente, o contexto nazista, como bem o fez, recentemente, o filósofo Roberto Romano, em artigo na Folha de S.Paulo (caderno Mais!, 2001).

Para além da metáfora, há que relembrar a experiência histórica do nazismo, pois, até os horrores do Holocausto, não havia codificação internacional que regesse a experimentação médica [ as várias experiências médico-militares realizadas em campos de concentração – como, por exemplo, resistência à alta pressão ou a baixíssimas temperaturas, malária, ferimentos de guerra ou as mais conhecidas experiências genéticas, cuja caricatura macabra é tema corrente no cinema e na literatura – foram objeto de julgamento exclusivo pela corte estabelecida pelos aliados em Nuremberg, entre 1947 e 1948, posterior, portanto, ao julgamento dos crimes de guerra, mas também definidos como crimes contra a Humanidade]; este foi, aliás, o ponto forte aventado pela defesa dos médicos nazistas julgados em Nuremberg [ anote-se, de passagem, que as atrocidades cometidas pelos japoneses contra prisioneiros de guerra na assim chamada unidade 731, na Manchúria, sequer foram objeto de julgamento; o Japão, até hoje, recusa-se a reconhecê-las como crimes de guerra]".
Texto extraído de: http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/ofjor/ofc110720011.htm

Fonte


Por Janaína Camoleze

2 comentários:

  1. Boa tarde,

    O e-mail retorna pedindo uma confirmação suspeita. Devemos responder como solicita a confirmação ou aquilo se trata de um vírus?

    Abraço e avante!,
    Barbara.

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  2. Olá,
    Acho que essa confirmação é normal, provavelmente para evitar vírus.
    Eu confirmei e recebi uma "confirmação de minha confirmação".

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